Conceito De Liberdade Razão E Vontade Kant

Introdução Com este trabalho pretendo dar a conhecer a vida e obra de Immanuel Kant, um filósofo alemão que viveu no séc. XVIII e marcou a história pela sua teoria do idealismo transcendental e pelo seu estudo sobre a filosofia moral que será também, apresentada e desenvolvida ao longo deste documento. Vida de Immanuel Kant Immanuel Kant nasceu a 22 de Abril de 1724 em Königsberg, Alemanha. Fisicamente, foi um homem com apenas 1,57m, de pele muito clara e olhos azuis. Tanto a sua…

Dever e Liberdade Liberdade: Liberdade é classificada pela filosofia, como a independência do ser humano, o poder de ter autonomia e espontaneidade. A liberdade é um conceito utópico, uma vez que é questionável se realmente os indivíduos tem a liberdade que dizem ter, se com as mídias ela realmente existe, ou não. Diversos pensadores e filósofos dissertaram sobre a liberdade, como Sartre, Descartes, Kant, Marx e outros. Liberdade pelos Filósofos Diversos filósofos estudaram e publicaram

tratado a Crítica da Razão Prática de Immanuel Kant que constitui, de certa forma, uma resposta à interrogação moral. Ocupa-se da razão na sua aplicação prática, enquanto determinação da vontade de agir, e estabelece a seguinte lei fundamental: “Age de tal modo que a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo tempo como princípio de uma legislação universal”. 2. Imanuel Kant - "A Crítica da Razão Prática" …

filosófica e econômica. Partiu-se da cega crença que todos os problemas poderiam ser resolvidos pela ciência, num cálculo frio e puramente teórico. A razão assumiu o papel de poder reformador e mobilizador da sociedade, e logo identificada como o que se convencionou chamar de razão instrumental. Assim como almejado pelo Iluminismo, a ciência, pelo uso da razão, dita as regras. Independentemente da moral e da ética, se é possível comprovar o resultado através da teoria científica, então…

unidade total. Nessas condições, a empresa kantiana só pode deixar os filósofos insatisfeitos: para Kant, o entendimento não pode conhecer o fundo das coisas e se limita a "soletrar os fenômenos". Como é então que o mundo sensível se deixa organizar, se ordenado pelas categorias do espírito? E por que Kant mantém essa coisa em si que, segundo afirma, não podemos conhecer nem designar? Os sucessores de Kant, por conseguinte, vão propor sistemas em que, de modo diferente, a irredutível…

O PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA Sumário: 1. Introdução; 2. Conceito de dignidade; 3. Dignidade humana sob o prisma kantiano; 4. A dignidade humana como valor constitucional; 5. A dignidade humana na constituição federal de 1988; 6. Considerações finais. Referências. RESUMO: O presente trabalho tem como fim apontar alguns aspectos e reflexões, partindo de diretrizes traçadas pela Constituição Federal de 1988, sobre o princípio da dignidade da pessoa humana: um vetor…

MORAL 5 5. A FILOSOFIA MORAL EM KANT 5 5.1. INTRODUÇÃO À FILOSOFIA MORAL DE KANT 5 5.2. O SER HUMANO 6 5.3. A BOA VONTADE…

deveria ser a melhor forma de Governo em seu país. Immanuel Kant nasceu em 1724, na cidade de Konigsberg, no leste da Prússia, onde morreu dois anos antes de completar 80 anos. Em sua obra se dá grande importância a moral e política. Kant destacou-se como aluno na Universidade de Konigsberg, que ingressou aos 16 anos. Trabalhou durante algum tempo como professor particular e aos 31 anos começou a ministrar palestras. Crítico do utilitarismo, Kant defendia que justiça é dar às pessoas…

da Educação Carolina de Sousa Pontes – Artes Visuais/Licenciatura Marcelo Costa Sievers – Letras/ Italiano Relacionar os conceitos de autoridade e autonomia a partir da relação entre tutores e menores, tal como ela é caracterizada no texto de Kant (O que é o Esclarecimento?). Explicar as consequências políticas dessa relação, tal como Kant as compreende. Segundo Kant, o esclarecimento é a saída do ser humano da sua imaturidade (menoridade intelectual) e essa imaturidade, para…

....................................................................... 10 2.1 SUJEITO COGNOSCENTE...................................................................................................... 11 2.2 A CRIATIVIDADE COMO EXPERIÊNCIA DA LIBERDADE ........................................................... 17 3 EXPERIÊNCIA ESTÉTICA: PERCEPÇÃO DIFERENCIADA DE SI E DO MUNDO ................................ 23 3.1 A ESTÉTICA COMO ESPAÇO DE CRIAÇÃO AUTÔNOMA .................................