Comunidades Imaginadas

MOVIMENTOS SOCIAIS NA PÓS MODERNIDADE A CONCEPÇÃO DE SUJEITO FOI DESCENTRADA; E O SUJEITO PASSOU A SER VISTO COMO CONTRADITÓRIO, INACABADO, FRAGMENTADO. CAPÍTULO III AS CULTURAS NACIONAIS COMO COMUNIDADES IMAGINADAS RESUMO CULTURAS NACIONAIS (p.47) PARA HALL, AS CULTURAS NACIONAIS NÃO PASSAM DE COMUNIDADES IMAGINADAS; A CONCEPÇÃO DE SUJEITO/IDENTIDADE FOI HISTORICAMENTE ELABORADA E CONSTRUÍRAM-SE CULTURAS NACIONAIS E IDENTIDADES NACIONAIS QUE HOJE PARECEM EM CRISE; IDENTIDADE,…

Gabryel Paixão, Karla Oliveira e Jeferson Santana. FICHAMENTO # 1 HALL, Stuart. A identidade cultural da pós-modernidade. Rio de Janeiro/RJ: DP&A, 2005. OBJETO A identidade da pós-modernidade OBJETIVOS Explicar que as culturas nacionais são comunidades imaginadas, porque não constituem um conglomerado uníssono de culturas. As representações nacionais não condizem com a totalidade de culturas presentes no seio de uma nação. O autor afirma que as nações modernas têm um caráter…

de identidade do indivíduo no mundo social e cultural, que está fragmentada e descentrada. O autor organizou o livro em seis capítulos, sendo eles: a identidade em questão; nascimento e morte do sujeito moderno; as culturas nacionais como comunidades imaginadas; globalização; o global, o local e o retorno da etnia; fundamentalismo, diáspora e hibridismo. 1. A identidade em questão 1.1 Citações [...] as velhas identidades, que por tanto tempo estabilizaram o mundo social, estão em…

algo inato, ela está sempre em processo, e sendo formada, ao decorrer da vida do indivíduo. Vê-se nesse sentido a identidade como algo em construção não como uma coisa acabada. No capítulo três, o autor fala sobre as culturas nacionais como comunidades imaginadas, ele argumenta que as identidades nacionais não são coisas com as quais nascemos, mais são formadas, criadas e recriadas nos campos das representações. O autor traz um exemplo muito pertinente visto que apenas sabemos que algo…

Nacional argentino, buscando demonstrar que, se para Anderson a nação é uma comunidade imaginada, ou seja, existe na mente das pessoas, independente de habitarem um mesmo espaço físico, para Wasserman, foi justamente a falta de um elemento aglutinador que dificultou a formação dos Estados nacionais latino-americanos e a constituição desses países enquanto nações. Palavras-chave: Identidade; Nacionalidade; Nação; Comunidade imaginada; Estado nacional. As pessoas resistem ao processo de…

algo inato, ela está sempre em processo, e sendo formada, ao decorrer da vida do indivíduo. Vê-se nesse sentido a identidade como algo em construção não como uma coisa acabada. No capítulo três, o autor fala sobre as culturas nacionais como comunidades imaginadas, ele argumenta que as identidades nacionais não são coisas com as quais nascemos, mais são formadas, criadas e recriadas nos campos das representações. O autor traz um exemplo muito pertinente visto que apenas sabemos que algo…

nos anos 60. “O sujeito do iluminismo visto como tendo uma identidade fixa e estável, foi descentrado, resultando nas identidades abertas, contraditórias, inacabadas, fragmentadas, do sujeito pós-moderno”. CAP. 3 – AS CULTURAS NACIONAIS COMO COMUNIDADES IMAGINADAS (p. 47) “No mundo moderno, as culturas nacionais em que nascemos se constituem em uma das principais fontes de identidade cultural... [ingleses, franceses...] Essas identidades não estão literalmente impressas em nossos genes.…

esta lógica de “múltiplas identidades”, por meio da qual se definem memórias e tradições, pertenças e filiações, crenças e solidariedades. Pouco importa se as comunidades são “reais” ou “imaginadas”. Não há memória sem imaginação (e vice-versa). À história cumpre elucidar esse processo e, por esta via, ajudar as pessoas (e as comunidades) a darem um sentido ao seu trabalho educativo. Para pensar os indivíduos como produtores de história – As palavras do cineasta Manuel de Oliveira…

A representação do índio, do negro e do branco no livro didático A identidade é uma construção simbólica e imaginada, formada a partir da composição de um lugar para si e do reconhecimento de diferenças no Outro. O sujeito constrói-se sobre narrativas e discursos,sendo a iconografia uma das linguagens em que se realiza essa narrativa. Nos limites sempre renovados e refeitos entre o “eu” e o “Outro”.O sujeito pós-moderno, surge fragmentado, composto por várias identidades, que podem até ser

a nação com os quais nos podemos identificar, como uma comunidade imaginada, com uma lingua e cultura comum, com um sistema educacional, pertencendo as narrativas que nos contam sobre nação e, o que relaciona o presente com o passado dessa nação, e nas imagens que dela são construídas. Benedict Anderson (1983), defende que as diferenças entre as nações residem nos modos diferentes em que são imaginadas, mas como essa nação moderna é imaginada? Que estratégias são utilizadas para…