Comunidades Imaginadas

uma de suas funções ,a compreensão desta lógica de “múltiplas identidades” ,por meio da qual se definem memórias e tradições, filiações e crenças. Raramente importa se as comunidades são “reais ou imaginadas”. Não há memória sem imaginação(e vice –versa). Explicando esse processo a história, ajuda as pessoas e comunidades a darem uma definição ao seu trabalho na educação. Muitos educadores deram sua contribuição para nossa educação, entre eles, Paulo Freire (grande patrono da…

mais de 30.000 vilarejos ribeirinhos do Amazonas. (Fonte: SEPAL). A maioria dessas milhares de comunidades ribeirinhas não possui nenhuma presença evangélica. São pessoas que vivem sem nenhum conhecimento da única verdade que salva e liberta o ser humano. Neste contexto, os batistas brasileiros representam apenas 0,5% da população de toda a região da Amazônia Legal. A Amazônia Legal e real é imaginada pelos brasileiros e estrangeiros como uma extensa floresta densa e vítima de devastação. Porém

pertença, que se entendia como o resultado de um processo de adesão afetiva e intelectual de indivíduos em uma comunidade. Algum tempo depois em 1993, o antropólogo Ernest Gellner definiu uma nação como elementos naturais aos quais uma comunidade de pessoas reportava-se para construir sua identidade. Mais tarde, Benedict Anderson contribui, afirmando que uma nação é uma comunidade política imaginada, limitada e soberana. Segundo Anne- Thiesse (1999) a nação é identificada através de…

ajudaram a sociedade na descentração, tornando os indivíduos mais livres para seguirem na escolha de suas identidades e lutar por elas. Hall aborda sobre a nacionalidade e sua influência para os indivíduos o capitulo “As Culturas Nacionais Como Comunidades Imaginadas”. Ele faz uma alusão sobre a generalização da cultura, o patriotismo e a visão imaginária da cultura de um país. Ao abordar este tema, Hall fala sobre a vontade de unificar a cultura de um país para que o país como um todo…

compreender esta lógica de “múltiplas identidades”, por meio da qual se definem memórias e tradições, pertenças e filiações, crenças e solidariedades. Pouco importa se as comunidades são “reais” ou “imaginadas”. Não há memória sem imaginação (e vice-versa). À história cumpre explicar esse processo e, por esta via, ajudar as pessoas e comunidades a darem um sentido ao seu trabalho educativo. Como disse o cineasta Manuel de Oliveira na apresentação de seu último filme merecem ser…

O documentário que aborda a comunidade do Coque, localizada na região próxima ao Centro do Recife, nos faz refletir sobre inúmeros parâmetros relacionados às pessoas e às condições de moradia dos que ali vivem. Observamos que essa numerosa comunidade sobrevive numa área ocupada, de forma espontânea, sem nenhuma diretriz de uso e ocupação e, principalmente, sem uma infraestrutura adequada. Assim, podemos observar a falta de planejamento e ações que proporcione uma melhoria na paisagem daquele

é um fenômeno recente na história da humanidade, uma invenção, um artefato social, uma comunidade de homens formada a partir de conjunturas históricas particulares e regionais. Benedict Anderson a trata como um artefato cultural formado historicamente, que hoje possui uma legitimidade emocional profunda; a nação, um fenômeno que existiu e continua existindo, é uma comunidade política imaginada: imaginada como intrinsecamente limitada e soberana. Ver: HOBSBAWM, Eric. “Introdução”. In: Nação e

Belo Horizonte foi a primeira cidade planejada do país, no final do século 19, logo, uns vinte anos antes do Plano Agache para o RJ, que lançou um projeto de urbanização cujos efeitos permanecem até hoje. BH foi imaginada para ser cidade de fácil locomoção, com quadras junto a longas avenidas, e Goiânia, planejada na década de 30, deu ênfase às áreas verdes. Curitiba e Recife também foram objeto de propostas de Alfred Agache, ou seja, diversas capitais brasileiras tiveram a oportunidade de

ênfase aos tópicos do seu livro, como por exemplo, a visão de Benedict Anderson (1983) que afirma que “a identidade nacional é uma comunidade imaginada”, essa informação intensifica a ideia de que são as culturas nacionais que constroem a identidade, mesmo porque para Anderson “as diferenças entre as nações residem nas formas diferentes pelas quais elas são imaginadas”. Hall por sua vez analisa o fato de como o sujeito é colocado em termos de suas identidades culturais. O que se via…

o pai real e imaginado, quanto o pai simbólico. Assim como a busca de um pai imaginado, cabe falar do Brasil como uma nação imaginada, conforme diz Anderson (1998, p. 14): Dentro de um espírito antropológico, proponho, então, a seguinte definição para nação: ela é uma comunidade política imaginada – e imaginada como implicitamente limitada e Soberana. Ela é imaginada porque nem mesmo os membros das menores nações jamais conhecerão a maioria de seus compatriotas, nem os…