A identidade nacional brasileira
O conceito de nação pode-se afirmar que o mesmo é recente nos últimos séculos, onde primeiramente foi definido pelo Francês Ernest Renan (1882), como um pacto social a partir do qual indivíduos optam pela pertença, que se entendia como o resultado de um processo de adesão afetiva e intelectual de indivíduos em uma comunidade. Algum tempo depois em 1993, o antropólogo Ernest Gellner definiu uma nação como elementos naturais aos quais uma comunidade de pessoas reportava-se para construir sua identidade. Mais tarde, Benedict Anderson contribui, afirmando que uma nação é uma comunidade política imaginada, limitada e soberana. Segundo Anne- Thiesse (1999) a nação é identificada através de símbolos: heróis , língua, monumentos culturais; folclore; lugares memoráveis e uma paisagem típica.
A identidade nacional brasileira, começou dentro do período colonial e concretizou-se através de uma massificação na imaginário social , nos anos 30.
Durante a primeira República são considerados dois modelos, o primeiro positivamente através do passado colonial e imperial descrito por Eduardo Prado e o segundo como uma ruptura necessária do império Português por Raul Pompéia.
Mais para os autores Olavo Bilac e Afonso Celso, a construção da identidade nacional deve-se primeiramente a condições naturais da terra, tornando o elemento humano secundário.
Feriados e festas são elementos básicos de uma identidade nacional, pois são importante para a construção da memória da nação, podemos citar feriados associados a República, ou até o início da nação e também através de seus heróis.
Nos anos 20 e 30, a identidade nacional brasileira se torna moderna, através dos movimentos modernistas. Nos anos 30 houve a inserção de símbolos de segmentos populares como definidores da nação, como carnaval, futebol e samba. Onde há dois elementos essenciais para inserção destes símbolos populares na identidade nacional, um deles é o