Calcule A Segunda Derivada

(x , y) = 1x2+y2-4 . 2) Determinar o domínio da função f (x , y ) = 125- x2-4y2 . 3) Calcule o limite limx,y→(3,1)2x+3yx+y . 4) Dada f (x,y) = x4 - y4x2- y2 , ache limx,y→(0,0)fx,y , se existir. 5) Dada a função f (x,y) = 2x2 + 3xy + y2 , ache as derivadas parciais de primeira ordem. 6) Ache todas as derivadas parciais de segunda ordem de z = x2- 5xy2+ y3. 7) Achar dzdt , conhecendo: z =…

Derivadas: Sejam e funções deriváveis de e constante. 1. . 2. . 3. . 4. . 5. . 6. . 7. . 8. . 9. . 10. . 11. . 12. . 13. . 14. . 15. . 16. . 17. . 18. . 19. . 20. Identidades Trigonométricas 1. . 2. . 3. . 4. . 5. . 6. . 7. . 8. . 9. . 10. . Integrais 1. . 2. . 3. . 4. . 5. . 6. . 7. . 8. . 9. . 10, . 11. . 12. . 13. . 14. . 15. . 16. . 17. . 18. .

uma tabela de derivadas ao contr´ ario. Assim, conclu´ımos imediatamente que ∫ d cos(x) dx = sen(x) + C , visto que, (sen(x) + C) = cos(x) . dx ∫ Embora a integral cos(2 x) dx seja semelhante `a anterior, neste caso existe uma pequena diferen¸ca. Como d (sen(2 x) + C) = 2 cos(2 x) , dx a primitiva procurada ser´a dada por sen(2 x) +C, 2 e assim, ∫ cos(2 x) dx = sen(2 x) +C. 2 Repare que para obter este resultado n˜ao foi suficiente usar uma tabela de derivadas…

Trabalho de Cálculo II – Revendo Conceitos Definição de derivada por limite. 1 Seja uma função e . Calcule para as funções ; e . 2 Explique o significado de e . 3 Fale sobre as utilidades deste objeto matemático (derivada). 4 Dada uma função . A variação em pode ser escrita a partir da variação em ? Caso seja possível escreva-a. 5 Encontre a primeira derivada das funções dadas. a b c d e f g h i j k l m 6 Usar a diferencial para estimar as…

FACULDADE ANHANGUERA UNIDADE RIBEIRÃO PRETO ENGENHARIA MECÂNICA Calculo 2 ATPS 3° Serie A Ana Carolina Etapa 1 – Derivada Passo 1 – leitura do capitulo 2 - sessão 2.3 e 2.4 demonstrar o que representa a taxa de variação media e taxa de variação instantânea. R: A taxa de variação media nos diz o quão depressa (ou devagar) a função muda, de uma extremidade do intervalo a outra, em relação ao tamanho do…

Nota: ( ) Prova ( ) Prova Semestral (X) Exercícios ( ) Segunda Chamada ( ) Prova Modular ( ) Prova de Recuperação ( ) Prática de Laboratório ( ) Exame Final/Exame de Certificação ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Disciplina: Cálculo 3 - Operadores Diferenciais Lista 5 Professor: Bárbara, Dani, Milton e Rebello Turma: Data: 2014-1 Aluno (a): 1. Determine o gradiente do campo escalar: a) f ( x, y, z)  xy  xz  yz b) f ( x, y, z )  xyz c) f ( x,

referência; b- eletrodo indicador; c- eletrodo de 3a classe; d- coeficiente de seletividade. 2) O que é potencial de junção líquida e como pode ser minimizado? 3) Mostre como o potencial de um eletrodo de Cu/CuS varia com a atividade do íon S2- e calcule o E0 para a seguinte semi-reação: CuS + 2e Cu + S2- Dados: Cu2+ + 2e Cu E0 = +0,337V; KpsCUS = 8x10-37 4) Fale sobre o erro ácido e o erro alcalino na determinação de pH com eletrodo de vidro (causas, limitações, minimização).…

10476 | 0,10476 | 0,10476 | ei’ | 0,157 | 0,691 | 0,597 | 0,613 | 0,617 | ei’’ | 0,262 | 0,828 | 0,796 | 0,801 | 0,795 | Legenda: Vi: volume de solução problema (amostra F); Vi’: volume de ácido para a 1ª viragem; Vi’’: volume de ácido para a segunda viragem; CHCL: concentração de HCL; ei’: nº de miliequivalentes de hidróxido e de bicarbonato; ei’’: nº de miliequivalentes de bicarbonato. 1. Qual o titulo da solução de CO32- e OH-em normalidade e molaridade? Uma vez que a…

. . . . . . . . . . . . . . . 3.2 Continuidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 23 34 4 Derivadas parciais 4.1 Revis˜ao do conceito de derivada para func¸a˜ o de uma vari´avel 4.2 Definic¸a˜ o de derivadas parciais e as suas propriedades . . . . 4.3 A interpretac¸a˜ o geom´etrica das derivadas parciais . . . . . . . 4.4 Derivadas parciais de ordens superiores . . . . . . . . . . . . . 39 39 40 44 45 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

n´vel . . . . . . . . . . . . . . . . . ı ı 2.2 Limite e continuidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3 Derivacao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 2.3.1 Derivadas parciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3.1.1 Derivadas parciais de ordens superiores . . . . . 2.3.2 Regra da cadeia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3.3 Derivacao impl´cita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ ı ´ ´ 3…