Atividades Pedagógicas Para Os Alunos Surdos E Ou Alunos

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) Entregue como requisito para conclusão da disciplina “Libras”, sobre orientação do professor-tutor à distância 2012 A surdez assim como qualquer outra deficiência…

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP. Pólo de Apoio Presencial de Lucélia. PEDAGOGIA-LICENCIATURA. Atividades Práticas Supervisionadas. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Professora Ma. Kate M. Oliveira Kumada. Professor Presencial: Edna Erler. LUCÉLIA – SP. 2013 Desafio: Definição de Deficiência Auditiva, de acordo com o Decreto 5296/04 - Deficiência Auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (DB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz

natural e de direito do surdo. Outra mudança refere-se à condição bilíngue do surdo, ou seja, ele deverá ter acesso à língua de sinais por meio do contato com a comunidade surda, dado o fato de 95% dos surdos serem filhos de pais ouvintes e adquirirem tardiamente a língua de sinais, possibilitando que a língua majoritária, oral e escrita, seja trabalhada como segunda língua. Portanto, o surdo deverá ser bilíngue. O modelo bilíngue parte do reconhecimento de que os surdos estão em contato…

pedagógico porque define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e aprendizagem. Ao juntar as três dimensões, o PPP ganha força de um guia - aquele que indica a direção a seguir não apenas para gestores e professores, mas também funcionários, alunos e famílias. Ele precisa ser completo o suficiente para não deixar dúvidas sobre essa rota e flexível o bastante para se adaptar às necessidades de aprendizagem dos alunos. Por isso, dizem os…

Formas pedagógicas para alunos surdos. 7 5. A inserção da criança surda em classe de crianças ouvinte. 8 6. Conclusão 9 7. Bibliografia 10 1. Introdução A surdez não é concebida como uma deficiência que impõe inúmeras restrições…

DOCÊNCIA E INTERPRETAÇÃO ANA CLAUDIA GONÇALVES SANTOS POLIANA DA SILVA LIMA TRABALHO MONOGRÁFICO IPIAÚ - BAHIA 2012 ANA CLAUDIA GONÇALVES SANTOS POLIANA DA SILVA LIMA TRABALHO MONOGRÁFICO Atividade apresentada como exigência parcial para a aprovação na disciplina Metodologia e Técnicas para o Trabalho Científico Monográfico, do Curso de Especialização em Libras: Docência e interpretação sob orientação do professor Reinaldo Soares.

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Língua Brasileira de Sinais”, sob orientação da professora-tutora presencial Gabriela Ferreira Assis. PELOTAS 2013 Introdução A língua Brasileira de Sinais (Libras) apesar de existir já há bastante tempo, veio a ser reconhecida por lei apenas no ano de 2002. Existem registros de que desde o Egito antigo já havia uma língua de sinais usada pelos surdos, mas

aplicação do projeto com os alunos, divididos em quatro dias, duas horas por turma. - Responsável em aplicar o Projeto; Rosana Coelho (2º Professor Bilíngue LIBRAS – Língua Portuguesa - aluno surdo) Estela - Pedagoga Orientadora Cintia – Assistente técnica Pedagógica. - Clientela: Alunos do 4º e 5 anos vespertino - Temática: Este projeto de Inclusão está voltado a aprendizagem prazerosa e significativa de alunos ouvintes com o aluno surdo e a interação com o aluno…

Apontamentos sobre aulas de Educação Física adaptadas para surdos Opinião Sobre o Texto: O que o texto pode trazer de benefícios para nossa atividade no futuro. As abordagens e propostas educacionais para os alunos Surdos vêm se modificando, ao longo do tempo, como vimos neste texto, e até hoje são alvos de intensos debates entre educadores. A inclusão de alunos Surdos nas escolas regulares da rede pública de educação ainda é um grande desafio uma reflexão crítica…

INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria – UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI²) Um dos debates, que vem assumindo contornos de urgência em nossas escolas, trata sobre a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais em classe de ensino regular; devido ao aumento crescente de alunos que se enquadram em tal “categoria”. E é justamente este, o enfoque principal do