Aplicando Equação Do Segundo Grau

Sumário 1. Assunto Extração com solvente 2. Introdução A extração com solvente (líquido-líquido) é uma técnica em que uma solução aquosa é colocada com um segundo solvente orgânico imiscível com o primeiro solvente, a fim de colocar a transferência de um ou mais de um soluto para um segundo solvente. Nesse processo há formação de duas fases, na qual uma destas tem o produto desejado e pode ser separada. Muitas vezes, nem todo o produto é extraído em uma única operação e

energia que existe entre dois corpos causada pela ação da força gravitacional. A forma matemática de se determinar a Epg é apresentada pela Equação (01): Epg = m.g.h (01) Onde : - Epg é a energia potencial gravitacional, dada em Joules (J); - m é a massa do corpo, dada em quilogramas (Kg); - g é a aceleração gravitacional, dada em metros cúbicos por segundo (m/s2); - h é a altura do corpo em relação a um nível de referência, dada em metros (m). Ao se trabalhar com energias…

3.3 3.3.1 3.3.2 3.3.3 3.3.4 3.3.5 3.3.6 3.4 3.4.1 3.4.2 3.4.3 4 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1O GRAU .............................................................................................3-18 Função linear............................................................................................................................... 3-18 Gráfico de uma função polinomial do 1 o grau....................................................................... 3-18 Determinação de…

3.3 3.3.1 3.3.2 3.3.3 3.3.4 3.3.5 3.3.6 3.4 3.4.1 3.4.2 3.4.3 4 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1O GRAU .............................................................................................3-18 Função linear............................................................................................................................... 3-18 Gráfico de uma função polinomial do 1 o grau....................................................................... 3-18 Determinação de…

3.3 3.3.1 3.3.2 3.3.3 3.3.4 3.3.5 3.3.6 3.4 3.4.1 3.4.2 3.4.3 4 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1O GRAU .............................................................................................3-18 Função linear............................................................................................................................... 3-18 Gráfico de uma função polinomial do 1 o grau....................................................................... 3-18 Determinação de…

diferenciais 1 1.1 Definição de Equação Diferencial Ordinária . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1.2 Ordem e Grau de uma Equação Diferencial . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1.3 Classes de diferenciabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1.4 Operadores diferenciais lineares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1.5 Equação Diferencial Ordinária Linear de ordem n . . . . . . . . . . . . . 3 1.6 Solução de uma Equação Diferencial . . .…

e diferente de zero, ela coincide com a velocidade escalar média, qualquer que seja o intervalo de tempo avaliado. Por não ter aceleração é considerado dentre os movimentos estudados o mais simples da cinemática e pouco observado no cotidiano. Segundo HALLIDAY, RESNICK e WALKER (2006), “antes de Newton ter formulado sua mecânica, pensava-se que alguma influência, uma ‘força’, era necessária para manter um corpo em movimento com velocidade constante”. Partindo deste principio, pode-se dizer que

da velocidade em relação ao tempo, ou seja, é a rapidez com que a velocidade de um corpo varia. É uma grandeza vetorial que como tal possui módulo, direção e sentido. No Sistema Internacional de Unidades (SI) a unidade de aceleração é o metro por segundo ao quadrado (m/s2). No movimento retilíneo uniforme (MRU) a velocidade é sempre constante, sendo assim, esse tipo de movimento não possui aceleração, ou melhor, sua aceleração é nula (a = 0). Porém, no movimento retilíneo…

reação, o expoente 2 é a ordem da reação em relação ao reagente A e 1 é a ordem da reação em relação ao reagente B. 2 e 1 são geralmente números inteiros e positivos e não possuem necessariamente relações com os coeficientes estequiométricos a e b da equação química, devendo ser determinados experimentalmente ou através do mecanismo da reação, se esse for conhecido. em alguns casos, 2 e 1 podem ainda ser números fracionários como 1/2 e 3/2 ou mesmo negativos e tais fatos devem ser…

2012 DA EMPRESA PADRÃO PESQUISAS CIENTÍFICAS LTDA. Relatório apresentado à Coordenação do Curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Administração e Negócio de Sergipe - FANESE, como requisito parcial e elemento obrigatório para obtenção do grau de bacharel em Engenharia de Produção no período de 2012.1. Orientador: Prof. Dr. Jefferson Arlen Freitas Coordenador: Prof. Dr. Jefferson Arlen Freitas Aracaju – Se 2012.1 WILLAN…