Achar A Derivada De Y X 3 X 5

___________________________ 1 – Seja f ( x) = x2 − 4 , mostrar que: x −1 (a) f (0) = 4 (b) f (−2) = 0 1 − 4t 2 (c) f (1 / t ) = t −t2 x 2 − 4x x −3 15 (e) f (1 / 2) = 2 2 (f) f (t ) = (d) f ( x − 2) = t4 − 4 t 2 −1 _________________________________________________________________________________________ 3x − 1 , mostrar que: x−7 5 f ( −1) − 2 f (0) + 3 f (5) 263 =− 7 98 [ f ( −1 / 2)]2 = 1 9 9x − 7 f (3 x − 2 ) = 3x − 9 − 22t 2 + 38t − 88 f (t

Taboão da Serra / SP 2015 SUMÁRIO Introdução..............................................................................................................................4 Derivadas e suas aplicações..................................................................................................5 e 6 Tabela de Custo.....................................................................................................................7,8,9 e 10 Bibliografia.........................

Geometria Analítica. São Paulo: MacGraw-Hill, 1987. STEWART, James. Cálculo. 5. São Paulo: Thomson, 2006. PISKUNOV, N.. Cálculo diferencial e integral. 7. ed. Porto: Lopes da Silva, 1984. GOLDSTEIN, Larry J.. LAY, David C. e SCHNEIDER, David I.. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. LANG, Serge. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1975. 3 ENGENHARIA CÁLCULO IV – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Prof. Luiz…

abaixo está o gráfico da função f (x)  x x 2  1 . a) Determine a equação da tangente ao gráfico dessa curva no ponto de abscissa x  1 . b) Desenhe, na mesma figura dada, o gráfico dessa tangente. Solução O coeficiente angular da reta tangente no ponto é o valor da derivada f  2x f (x)  1 x 2  1  x   f (x)  x 2  1  2 2 x 1 1 Assim, o coeficiente angular da tangente é m  f (1)  2   2 A ordenada do ponto de tangência, que tem abscissa x  1 , é: y  f (1)  1 12  1 …

0, 1, 2, 3, 4, 5, ... }. Z : Conjunto dos números inteiros [pic] Z = { ..., -5, -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, 5, ... }. Q : Conjunto dos números racionais [pic] Z = { x = [pic]Z e [pic]Z* }. R – Q : Conjunto dos números irracionais [pic] R – Q = { ..., -[pic], ..., -[pic], ..., [pic], ... } . FUNÇÃO COMPOSTA Sejam : f(x) : A [pic] B g(x) : B [pic] C Chamamos de função composta de g e f à função h(x) : A [pic] C onde ... h(x) = g(f(x)) ou (g[pic]f)(x)…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 21 24 29 30 31 31 32 33 3 M´todos iterativos e 3.1 O M´todo de Jacobi . . . e 3.2 Crit´rio das Linhas . . . . e 3.3 Crit´rio de parada . . . . e 3.4 O M´todo de Gauss-Seidel e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 21 24 29 30 31 31 32 33 3 M´todos iterativos e 3.1 O M´todo de Jacobi . . . e 3.2 Crit´rio das Linhas . . . . e 3.3 Crit´rio de parada . . . . e 3.4 O M´todo de Gauss-Seidel e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 21 24 29 30 31 31 32 33 3 M´todos iterativos e 3.1 O M´todo de Jacobi . . . e 3.2 Crit´rio das Linhas . . . . e 3.3 Crit´rio de parada . . . . e 3.4 O M´todo de Gauss-Seidel e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 21 24 29 30 31 31 32 33 3 M´todos iterativos e 3.1 O M´todo de Jacobi . . . e 3.2 Crit´rio das Linhas . . . . e 3.3 Crit´rio de parada . . . . e 3.4 O M´todo de Gauss-Seidel e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 21 24 29 30 31 31 32 33 3 M´todos iterativos e 3.1 O M´todo de Jacobi . . . e 3.2 Crit´rio das Linhas . . . . e 3.3 Crit´rio de parada . . . . e 3.4 O M´todo de Gauss-Seidel e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .