Obrigações
2. DEFINIÇÃO DE OBRIGAÇÕES 3
3. TIPOS DE OBRIGAÇÕES 4 3.1. Obrigações de Taxa Fixa 4 3.2. Obrigações de Taxa Variável 5 3.3. Obrigações com Warrants 5 3.4. Obrigações Convertíveis 5 3.5. Obrigações de Caixa 5 3.6. Obrigações de Cupão Zero 6 3.7. Obrigações Hipotecárias 6 3.8. Obrigações de Capitalização Automática 6 3.9. Obrigações Participantes 7 3.10. Obrigações Subordinadas 7 3.11. Obrigações com Opção de Reembolso Antecipado 7 3.12. Obrigações do Tesouro 8 3.13. Obrigações de Taxa Indexada 8
4. CARACTERÍSTICAS DAS OBRIGAÇÕES 8 4.1. Principais Características das Obrigações 8 4.2. Elementos das Obrigações 9 4.3. Condições de Emissão. 10 4.4. Intervenientes num Empréstimo Obrigacionista 10 4.5. O Preço das Obrigações 11 4.6. Formas de Reembolso 12 4.7. Direitos dos Obrigacionistas 13 4.8. Diferenças entre Obrigações e Acções? 14 15 4.9. Diferenças entre Obrigações e Crédito Bancário? 15
5. AVALIAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES 15 15 5.1. Rendimento das Obrigações 15 5.2. Risco das Obrigações 16 5.3. Como Avaliar as Obrigações 16 16
6. CONCLUSÃO 17 17
7. GLOSSÁRIO 18
8. BIBLIOGRAFIA 19
ANEXOS 21
1. INTRODUÇÃO
O recurso à emissão de obrigações, verificou-se, principalmente, a partir de meados do século passado, tendo em vista o financiamento dos grandes empreendimentos de obras públicas impostos pela revolução industrial, em particular o das companhias de caminhos-de-ferro.
Devido à conjuntura económica, o mercado obrigacionista reflecte ao longo dos anos oscilações. Todavia, nos últimos anos, os investidores têm-se mostrado pouco estimulados pelas aplicações financeiras no mercado obrigacionista, assistindo-se à perda de importância relativa desta categoria de valor mobiliário, nomeadamente nas