Indenização por danos morais

EXCELENTISSIMO SENHOR JUÍZ DE DIREITO DO JUÍZADO ESPECIAL CIVEL DA COMARCA DE PANAMBI/RS

xxxxxxxx & CIA LTDA - ME, empresa individual, inscrita no CNPJ sob o número 94.685.690/0001-95, localizada a Rua do ddddddd, xxxxxx, Bairro Bela Vista, nesta cidade de dddddddddddddd/RS, CEP 98.280-000, vem, por meio de sua procuradora que assina "in fine”, com endereço para receber as intimações de estilo sito à rrrrrrrrrrrr, 91, nesta cidade, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fulcro na Lei nº 9.099/95, art. 186 do Código Civil e demais disposições legais pertinentes, propor a presente:

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS em face de,

Cooperativa de Credito de Livre Admissao de Associados de Panambi - SICREDI, estabelecida à Rua Barão do Rio Branco, 1123 - CEP 98280000 – rrrrrrrrrrrrrrr/RS, pelos fatos e fundamentos de direito que articuladamente passa a expor:

I – Dos fatos.

Há longa data a empresa Requerente é associada à Cooperativa de Crédito Sicredi, possuindo a conta corrente número 8905-2.

Em 07/01/2011, a agência local do Sicredi, registrou na Delegacia de Policia a ocorrência 69/2011, dando conta de que haviam sido furtados vários talões de cheque, entre eles o da conta da Requerente, sendo os cheques de números 541 a 560, copia da ocorrência anexo.

Na citada ocorrência, ainda foi informado que todos os talões furtados foram sustados pela agência bancária, pelo motivo 25, ou seja, motivo de furto ou roubo de malote.

Como se pode observar pelos extratos anexos, vários foram os cheques (cártulas furtadas) que deram entrada na agência bancária, sendo devolvidos por tratarem-se de documento sustado por furto.

No entanto, a agência vem negando a emissão de novos talões para a correntista, sendo que essa sempre mantém saldo em sua conta corrente.

Tendo em vista que a Requerente é pequena empresária e sempre fazia uso do Cheque