escola da configuraçao
A escola de configuração tem dois lados principais, um descreve estados comoconfigurações e o outro descreve o processo de geração de estratégia como transformação. Atransformação é uma conseqüência inevitável da configuração, trata de continuidade – sejacomo plano deliberado para estabelecer padrões de comportamento ou como padrãoemergente pelo qual esses padrões são estabelecidos. Ela descreve a estabilidade relativa daestratégia dentro de determinados estados, interrompidas por saltos - ocasionais e mesmoenormes - para novos estados.A configuração tende a ser pesquisada e descrita por acadêmicos, ao passo que atransformação tende a ser praticada por executivos e prescrita por consultores.Os defensores da escola de configuração são agrupadores descarados: eles vêm omundo em termos de categorias claras e precisas. As nuances de variabilidade são deixadas delado em favor do agrupamento global; em termos estatísticos, os marginais são ignorados emfavor das tendências centrais.A melhor crítica à escola de configuração pode ser a sofisticação do trabalho de certosseparadores que conseguiram combinar uma ampla variedade de questões em teoriascomplexas e cheias de nuances. Em comparação, as descrições dos agrupadores tendem a sermais simples e mais fáceis de compreender. Isto as torna mais amplamente aceitas na prática,mas não necessariamente mais precisas.As premissas dessa escola abrangem aquelas das outras escolas, mas cada uma em umcontexto bem-definido. Uma organização pode ser descrita por características estáveisassociadas a estratégias-tipo; As estabilidades podem dar lugar eventualmente a saltos,transformações; Esse processo produz ciclos de vida organizacional; Qualquer estratégia épossível: são também configurações dependentes do tempo e lugar.A eficácia nas organizações são as correlações entre vários atributos, as organizaçõesforam descritas como sendo empreendedora,