A escola da configuração
A formulação de estratégia como um Processo de Transformação.
A Escola da configuração diferente das outras oferece possibilidade de reconciliação integrando as mensagens das outras escolas, esta escola tem dois lados principais:
Configurações: Descreve estados da organização e do contesto que a cerca.
Transformação: Processo de geração de estratégias. A transformação é consequência da configuração. O processo de transformação acentuada cria estratégias para que a organização possa efetuar a transição para um novo estado através da “reformulação” e “revitalização”.
Embora possam andar juntas, configuração e transformação são diferentes.
Configuração = Estado => Carroça que precisa ser puxada pela Transformação = processo => Cavalo.
Separadores e Agrupadores:
Charles Darwin distinguia “separadores” de “Agrupadores”, os separadores gostam de separar variáveis e dispô-las em escalas e então estudar as relações entre pares de variáveis.
Os Agrupadores veem o mundo em termos de categorias claras e precisas. Os defensores da escola de configuração são Agrupadores descarados.
Em administração estratégica, agrupar tem sido razoavelmente comum, refletindo as ligações próximas entre teoria e prática.
Premissas da Escola de Configuração.
O que distingue as premissas da escola de configuração das outras escolas e a forma abrangente que define cada uma em um contexto. A chave para a administração estratégica é sustentar a estabilidade reconhecendo a necessidade de transformação e gerenciar este processo de ruptura sem destruir a organização. As estratégias resultantes assumem forma de planos ou padrões, posições ou perspectivas, ou meios de iludir, porém cada um a seu tempo, e adequado à sua situação.
Pesquisando Configuração:
A chegada de Pradip Khandwalla à faculdade de Administração da McGill University em 70 estimulou o interesse pela abordagem da configuração, em sua tese de Doutorado na Carnegie Melion University