Escola clássica
A Abordagem Clássica da Administração surgiu como uma tentativa de organizar as empresas que, a partir da Revolução Industrial, vinham crescendo desordenadamente. Havia, também, neste período, preocupação com eficiência e produtividade, considerando-se a racionalização dos recursos da empresa. Dessa forma, enquanto Taylor desenvolvia nos Estados Unidos a Administração Científica, cujo enfoque era na tarefa realizada pelos operários Fayol desenvolvia na França a Teoria Clássica da Administração, que enfatizava na estrutura que a organização deveria possuir. Ambas buscando alcançar o mesmo objetivo: eficiência das organizações.
2 Objetivo
Analisar através da literatura científica a Escola Clássica da Administração, seus principais precursores e a importância desse estudo nas organizações da época e como são utilizados nas empresas atualmente.
3 REVISÃO DE LITERATURA
“Teoria clássica das organizações: uma tentativa pioneira de Henry Fayol de identificar os princípios e as habilidades que servem de base à administração eficaz” (STONER e FREEMAN, 1994, p.27).
Segundo Chiavenato (2003), na Teoria Clássica, partia-se do todo organizacional e da sua estrutura para garantir eficiência a todas as partes envolvidas, fossem elas órgãos ou pessoas.
Para Stoner e Freeman (1994), a administração científica se preocupava com o aumento da produtividade da fábrica e do trabalho individualmente. O outro ramo da administração clássica - a teoria clássica das organizações – surgiu da necessidade de encontrar as linhas mestras para administrar organizações complexas como as fábricas.
Pode-se entender a abordagem clássica através dos trabalhos destes profissionais que enfocam a administração das empresas de diferentes ângulos: Taylor organizou o trabalho do chão-da-fábrica;