A assistência social

Os Assistentes Sociais tem uma visão limitada quanto a pratica da assistência em sua profissão, na verdade ela é vista como favor revestido em auxílios financeiros ou outras formas de ajuda com o objetivo de minimizar as questões sociais emergenciais sejam elas particulares ou coletivas. A ação assistencial passa a ser vista como forma de amor a sociedade e por esse motivo não se faz necessário a presença de um profissional, podendo ser praticada por qualquer pessoa que se preocupe com a questão social vivenciada por um individuo ou um determinado grupo de pessoas. Por outro lado a ação assistencial é vista por leigos somente através de seus resultados imediatos não são levado em conta resoluções de longo prazo. Essas ações assistenciais são cíclicas não conseguem extinguir a pobreza, pois elas estão voltadas para a facilidade de controle social ficando assim entre a marginalização e integração social.
Com a elevação das classes sociais o Assistente Social deveria focar-se na integração e promoção da população e, por conseguinte desenvolver um processo de desenvolvimento com oportunidades iguais para todos, logo, haveria a redução nos índices de pobreza e os programas sociais atenderiam a situações emergenciais que poderiam ser melhores resolvidas. As ações assistencialistas não podem se deter as ações emergenciais porque o usuário fica dependente e acaba virando assistencialismo.
A questão assistencial deve ser levada em conta pela produção de bens e serviços voltados para todas as classes sociais. Se práticas assistenciais forem olhadas como práticas que para os que mais precisam acaba fazendo com que serviços assistenciais sejam produzidos como benefícios e não como direito. O Estado trata a questão da Assistência Social como um subprograma da área política tanto da saúde como também da política social. O Assistente Social exerce seu trabalho de maneira diferente de outros profissionais, pois ele é realizado com meios que atendem as necessidades dos seus