Escola clássica
A Escola Clássica de Administração Científica foi a primeira Escola de administração. Criada com o princípio de legitimar personalidade racional-regal em oposição à personalidade tradicional, dentro das empresas. Antigamente Max Weber desenvolveu três argumentos segundo ao qual se baseava a personalidade humana, e partiu do princípio que existem três tipos de personalidades: a carismática, tradicional e racional-legal. • Carismática: partia do pressuposto de que era uma forma de personalidade humana na qual o ser humano era visto na figura de um herói pelos seus atos. Exemplos: líderes, profetas, guerreiros dentre outros.
• Tradicional: era baseada nos costume s e tradições, ou seja, na figura dos senhores feudais e patriarcas que foram garantidos pelos costumes religiosos e crenças de uma sociedade.
• Racional-legal: tem como fundamento a legitimação das regras que visavam um melhor desempenho nas atividades industriais que estava surgindo no final do século XIX e início de século XX.
Para se chegar às origens da Escola Clássica faz-se necessário observar fatos decorrentes da história. Por volta do século XVIII, Descartes negou todo conhecimento com base em costumes e tradição e propôs o método de racionalidade para resolver qualquer tipo de problema. Já no século XIX o racionalismo atingiu seu apogeu para no século seguinte ser aplicado às ciências naturais e sociais. Um dos principais fundadores dessa Escola chamava-se Taylor, que até hoje é conhecido como “Pai da Organização Científica do Trabalho”. Seus métodos de trabalho eram baseados em experiências que envolviam o controle de tempo e os movimentos desnecessários a execução de uma tarefa, também preferia trabalhar sempre com a indução do método dedutivo. Outro importante contribuinte era Fayol. Sempre trabalhava com o método lógico-dedutivo, e era mais um administrador de cúpula. Era dele a principal divisão de tarefas de um administrador que eram: