comunicação total

COMUNICAÇÃO TOTAL
Comunicação total para surdos surgiu em meados de 1960, após o fracasso do oralismo que não foi bem sucedido na época para os surdos, pois não tiveram sucesso na leitura labial e na imersão de palavras.
A comunicação total tem como principal preocupação os processos comunicativos entre os surdos e mudos, sendo assim é um modelo educacional de instrumento linguístico que aborda: língua de sinais, língua oral, gestos, fala, leitura labial, ritmo, dança, leitura da escrita, alfabeto manual. Tendo uma fundamental importância para a comunicação dos surdos, pois incorpora o desenvolvimento da fala dos restos auditivos com o treinamento do som para estimular o uso do constante e consistia no uso simultâneo de palavras e sinais tendo como objetivo o uso do mesmo tempo da língua oral e língua sinalizada.
Visava desenvolver as habilidades de fala mediante o treino rítmica corporal e articulação ritmada na efetivação dos processos de comunicação entre os sujeitos com surdez e entre estes e os demais sujeitos.
Segundo Freman (1999, p. 171)
A comunicação total implica em que a criança com surdez congênita seja introduzido precocemente em um sistema de símbolos expressivos e receptivos, os quais ela poderá a manipular livremente, e por meio das quais poderá abstrair significados ao interagir irrestritamente com as pessoas. A comunicação total incorpora o desenvolvimento de quaisquer restos de audição para a melhoria das habilidades de fala ou de leitura ora-facial, através de uso constante, por um longo período de tempo.
Dessa forma a comunicação total teve seus pontos positivos em deles: era não forçar o mudo falar, levavam em consideração as características da pessoa com sua surdez, as crianças surdas começam a participar das conversas com seus professores e familiares, porem houve pontos negativos pois essa modalidade mista produziu em problema, a mistura de duas línguas, a língua portuguesa e a língua de sinais, resultando numa mistura que confundo o