Z Bauman

Zigmunt Bauman procura analisar diferentes questões morais e políticas. As perguntas da jornalista e pesquisadora Citlali Roviroza – Madrazo o instiga, o sociólogo fala, entre outros temas, da crise financeira mundial, do fundamentalismo religioso, e até de fenômeno como a engenharia genética e a clonagem humana. O autor desenha o cenário do mundo e explica como se passa de uma sociedade de produtores para uma de consumidores. Nesse panorama, homens e mulheres, velhos ou jovens, se…

muito bem o estilo de escrita do aluno - e saber se ele escreve tão bem ou não - o texto é o típico exemplo de plágio parcial, porque os parágrafos são copiados na íntegra, sem citação, 1 2 3 de obras de Bauman , Lipovetsky e Severiano , respectivamente. 1 2 3 4 BAUMAN, Z. Globalização e consequëncias humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. mesmo citando as fontes ainda assim a forma de escrever é incorreta, pois o pesquisador, ou seja, o aluno, não deve apenas…

Zygmunt Bauman, na sugestão de uma “modernidade líquida” como o atual ponto de chegada da era moderna, uma sociedade que, à maneira dos líquidos e gases, poderia sofrer uma constante mudança de forma quando submetida a fortes pressões, já que, os fluidos não se atêm muito a qualquer forma e estão constantemente prontos (e propensos) a mudá-la; assim, para eles o que conta é o tempo, mais do que o espaço que lhes toca ocupar; espaço que, afinal, preenchem apenas “por um momento”.…

acontece que, além de o professor conhecer muito bem o estilo de escrita do aluno - e saber se ele escreve tão bem ou não - o texto é o típico exemplo de plágio parcial, porque os parágrafos são copiados na íntegra, sem citação, 1 2 3 de obras de Bauman , Lipovetsky e Severiano , respectivamente. 1 2 3 mesmo citando as fontes ainda assim a forma de escrever é incorreta, pois o pesquisador, ou seja, o aluno, não deve apenas fazer um levantamento de trechos de autores (“colcha de retalhos”)

com nossa alma são produzidos e reproduzidos, segundo Fischer (2000, p. 111), nos mais “diferentes campos de saber e práticas sociais, mas passam a existir ‘realmente’ desde o momento em que acontecem no espaço dos meios de comunicação”. Segundo Bauman (2007), vivemos em uma sociedade de consumidores, aquela que interpela seus membros basicamente como consumidores, que os julga e avalia principalmente por sua capacidade e conduta relativa ao consumo. Assim, para ele, por um lado, temos…

cidadania, ainda se constatam inúmeras práticas de exclusão contra as pessoas portadoras de necessidades especiais, seja do convívio social integrado, seja do acesso e usufruto dos bens e serviços historicamente acumulados e disponíveis na sociedade. (BAUMAN, 1999) Os movimentos históricos marcados pela exclusão e segregação das pessoas portadoras de deficiências têm sido substituídos por propostas inclusivas. Em vez do enfoque tradicional, segundo o qual as próprias pessoas…

sociedade em que vivemos atualmente tem se caracterizado por um conjunto de acontecimentos que estão induzindo o desenho de uma nova realidade social, resultado de fenômenos econômicos, políticos, culturais que discutem mecanismos clássicos do direito. Bauman define duas características de modernidade, a primeira são o colapso gradual e o rápido declínio da antiga ilusão moderna, onde se acredita que há um fim no cominho em que andamos um estado de perfeição a ser atingido amanhã, no…

presente nesta esfera de existência. Quando digitalizados, esses amontoados autointitulados comunidades, manifestam-se no esvaziamento conceitual, delineiam-se na frivolidade de suas produções, num processo de retroalimentação sígnica permanente. Bauman (2003) divide o conceito de comunidade em dois, as quais intitula como sendo estética e ética. A primeira amparada em laços inconsistentes se desfaz com facilidade, é destinada a experimentação e não a vivência, a segunda em oposição é…

circunstância, não se pode evitar a sua recepção.” Vivemos em uma era de competitividade global. Para enfrentá-la “os bens e/ou serviços, devem despertar desejo e, para isso, devem seduzir os possíveis consumidores e afastar competidores” (Bauman, 1999, p. 86). Isso é um trabalho árduo e incessante, visto que a satisfação nunca é plena, há sempre algo melhor para se querer, algo mais moderno para se ter, algo mais apaixonante para levar. Nesse contexto, o “marketing de…

sanitários, vão parar em rios, na beira das estradas. E de tudo o que compramos 30% realmente e necessário, o resto e desperdiçado, enquanto milhares de pessoas passam necessidades, fome cede. Mas o consumismo sempre fala mais alto. No entanto, segundo Bauman (2000), "o aumento da liberdade individual pode coincidir com o aumento da impotência coletiva, à medida que as pontes entre a vida pública e privada são destruídas ou, para começar, nem foram construídas" (p.09). Uma vez que não…