Wheelen

ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual do Planejamento Estratégico. 2ª ed. Ver. São Paulo: Atlas, 2003. CARVALHO, Marli Monteiro; LAURINDO, Fernando José Barbin. Estratégias para a competitividade. São Paulo: Futura, 2003. HUNGER, J. D.; WHEELEN, T. L. Gestão Estratégica – Princípios e Práticas. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. PORTER, M. E. Estratégia competitiva empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998. SEBRAE. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas…

que determinam o desempenho de um corporação a longo prazo. É gestão do futuro, que engloba a análise dos ambientes interno e externo, formulação da estratégia (planejamento estratégico), implementação da estratégia, avaliação e controle (HUNGER; WHEELEN, 2002). É um processo que inclui os estágios iniciais de consolidação de uma empresa, tais como a missão e os objetivos da corporação. missão, visão e o objetivo da empresa. Segundo dados fornecidos pelos dirigentes da COOPECUC, o…

insatisfatório. Está sujeito ao estado em que cada membro se sente em relação à empresa. Gráfico 3 Com 100% de aprovação ao que corresponde o conhecimento de forma escrita e que é de conhecimento de todos os colaboradores. Segundo Hunger & Wheelen (1995), uma missão pode ser definida de forma ampla ou restrita. Ou, usando a idéia de abstração de Hayakawa (1990), uma missão pode assumir alto ou baixo nível de abstração. Uma missão restrita, ou limitada, pode definir…

o acompanhamento do BSC para verificar sua eficiência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANSOFF, H. I. Managing Strategic Surprise by Response to Weak Signals. California Management Review, Vol.18, 1975, p. 21-33. HUNGER, J. David; WHEELEN, Thomas L. Gestão estratégica: princípios e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. KAPLAN, Robert S., NORTON, David P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. Tradução de Filho, Luiz Euclydes Trindade Frazão. 19.…

ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual do Planejamento Estratégico. 2ª ed. Ver. São Paulo: Atlas, 2003. CARVALHO, Marli Monteiro; LAURINDO, Fernando José Barbin. Estratégias para a competitividade. São Paulo: Futura, 2003. HUNGER, J. D.; WHEELEN, T. L. Gestão Estratégica – Princípios e Práticas. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. PORTER, M. E. Estratégia competitiva empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998. SEBRAE. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresa. Idéias…

Empresa. Idéias de Negócios – Padaria http://www.sebrae.com.br/br/parasuaempresa/ideiasdenegocios_1051.asp. Acesso em junho/2013. ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual do Planejamento Estratégico. 2 ed. Ver.São Paulo: Atlas, 2003. HUNGER, J.D. ;WHEELEN, T.L. Gestão Estratégica – Princípios e Prátias. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. PORTER, M.E. Estratégia competitiva empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

revendedoras autônomas, a qual a companhia está sempre buscando o crescimento e a capacitação destas. A missão de uma organização representa a razão de sua existência (AT&T, 1992; COLLINS & HUGE, 1993; JOHNSTON & DANIEL, 1993; SENGE et al., 1994; HUNGER & WHEELEN, 1995; BABICH, 1996; COLLINS & PORRAS, 1996). Para prover algumas orientações em relação à concepção de uma missão, o autor considera que a mesma deva abranger: o propósito básico da organização (foco no cliente externo) e os…

Estratégia é, sobretudo, escolher o que não fazer. De forma a manter uma posição estratégica a empresa têm de efetuar escolhas: torna a sua imagem consistente, as prioridades organizacionais mais claras e aumentar a produtividade Christensen (2008b). Wheelen (2006) indica que uma estratégia deve ser avaliada com base em três critérios: consonância (criação de valor para o cliente), consistência (adequação entre as competências e os fatores críticos de sucesso) e superioridade (geração de…

extremamente instável como o que se apresenta nesse século, não é uma tarefa fácil detectar, interpretar e compreender as implicações que as mudanças macroambientais podem causar na definição e implementação das estratégias das organizações. Hunger e Wheelen (2002) acreditam que a melhor maneira de realizar o estudo das variáveis presentes no macroambiente deve ser considerando os itens apresentados a seguir: · Econômicas: tendências do PIB, taxas de juros, oferta de capital,…

facilitador, simplificação do processo e utilização de modelos preexistentes. Concluindo, verifica-se que as principais razões para a limitação da aplicação do Planejamento Estratégico nas pequenas empresas são, em concordância com o pensamento de Wheelen & Hunger (1992), a falta de tempo para planejamento de longo prazo; a falta de familiaridade com o Planejamento Estratégico; a falta das habilidades necessárias e a falta de confiança em empregados e consultores para compartilhar…