Wheelen

fornecer uma série específica de atributos, benefícios e serviços uniformes aos compradores”. Além disso, a marca tem como desafio desenvolver profundas associações positivas em relação a ela. 2.1.1.6 Definição dos Objetivos e Metas Hunger e Wheelen (2002) propõem que objetivos devam ser os resultados os quais se pretende alcançar com uma atividade planejada. Assim, os objetivos além de serem quantificados, definem o que e quando deve ser conquistado de uma maneira integrada. Já…

C " # % !  ‰ $ O que é Estratégia? Fonte: Hunger & Wheelen. Gestão estratégica, 2002. Resumindo... Uma estratégia é um plano de como aplicar os recursos da empresa e explorar as condições do mercado para alcançar os objetivos de longo prazo da empresa. Estratégia: O ideal Inovação Clientes Estratégia do Negócio Excelência operacional Fonte: Hunger & Wheelen. Gestão estratégica, 2002. Responsabilidade Social Capital Humano TI

implementação das estratégias e avaliação dos resultados empresariais. Esta abordagem é basicamente a utilizada pelos defensores da escola prescritiva ou design school – MONTANARI, MORGAN e BRACKER (1990), RUE e HOLLAND (1986), CERTO e PETER (1988), WHEELEN e HUNGER (1992), PEARCE e ROBINSON (1994), e SHRIVASTAVA (1994). Nuances e peculiaridades organizacionais têm sido incorporadas ao assunto em ordem de orientar as empresas para melhorar a performance, incluindo: os efeitos…

ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual do Planejamento Estratégico. 2ª ed. Ver. São Paulo: Atlas, 2003. CARVALHO, Marli Monteiro; LAURINDO, Fernando José Barbin. Estratégias para a competitividade. São Paulo: Futura, 2003. HUNGER, J. D.; WHEELEN, T. L. Gestão Estratégica – Princípios e Práticas. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. PORTER, M. E. Estratégia competitiva empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998. SEBRAE. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas…

Martinho Isnard Ribeiro de. Manual do Planejamento Estratégico. 2ª ed. Ver. São Paulo: Atlas, 2003. CARVALHO, Marli Monteiro; LAURINDO, Fernando José Barbin. Estratégias para a competitividade. São Paulo: Futura, 2003. HUNGER, J. D.; WHEELEN, T. L. Gestão Estratégica – Princípios e Práticas. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. PORTER, M. E. Estratégia competitiva empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998. SEBRAE. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresa. Idéias de

mais pobres do mundo FRANCISCO FERREIRA, INÊS ISAAC, MARINA TABUADO, NUNO SILVA, THACYANA SOARES – ANO LECTIVO 2014/2015 16 ESTRATÉGIA ESTRATÉGIA CORPORATE Horizont Concent al ração Estratég ia de crescime nto “GreenField developm ent” Fonte: Wheelen and Hunger (2012) FRANCISCO FERREIRA, INÊS ISAAC, MARINA TABUADO, NUNO SILVA, THACYANA SOARES – ANO LECTIVO 2014/2015 17 MODO DE ENTRADA Identify Internatio nal opportuni ties Explore resources and capacibilit ies Internation al…

ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual do Planejamento Estratégico. 2ª ed. Ver. São Paulo: Atlas, 2003. CARVALHO, Marli Monteiro; LAURINDO, Fernando José Barbin. Estratégias para a competitividade. São Paulo: Futura, 2003. HUNGER, J. D.; WHEELEN, T. L. Gestão Estratégica – Princípios e Práticas. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. PORTER, M. E. Estratégia competitiva empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998. SEBRAE. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresa. Idéias de…

implementação das estratégias e avaliação dos resultados empresariais. Esta abordagem é basicamente a utilizada pelos defensores da escola prescritiva ou design school – MONTANARI, MORGAN e BRACKER (1990), RUE e HOLLAND (1986), CERTO e PETER (1988), WHEELEN e HUNGER (1992), PEARCE e ROBINSON (1994), e SHRIVASTAVA (1994). Nuances e peculiaridades organizacionais têm sido incorporadas ao assunto em ordem de orientar as empresas para melhorar a performance, incluindo: os efeitos…

segmentos conexos; 3) a integração vertical das diversas funções e criação de marcas próprias; e 4) a diversificação geográfica nacional. A orientação estratégica das organizações é cada vez mais um factor preponderante para o êxito. Neste sentido, Wheelen e Hunger (2006) afirmam que deve existir uma gestão estratégica, da qual resultam as seguintes vantagens: clarificação da visão estratégica da organização, centralização no que é estrategicamente importante, melhoria no…

organizacionais, de curto prazo para desde já bloquear essa ameaça, pois é possível que exista infidelidade por parte dos clientes, o que sem dúvida prejudicará o negócio. 1.2 Proposições Estratégicas utilizando a Matriz TOWS Segundo Hunger e Wheelen (2002) a análise da Matriz SWOT pode também ser aplicada para a geração de alternativas estratégicas. A Matriz SWOT mostra como as oportunidades e ameaças externas podem ser ajustadas com as forças e fraquezas internas da empresa, isso…