Seja M Aij é Uma Matriz Tal Q

transistores 13 18 20 Nº. de alto falantes 2 3 4 Vamos chamar este arranjo de matriz das partes-por-aparelho. Suponha agora que, em janeiro, tenham sido encomendados 12 aparelhos do modelo A, 24 do modelo B e 12 do modelo C; em fevereiro, 6 aparelhos do modelo A, 12 do modelo B e 9 do modelo C. Podemos escrever a informação em forma de matriz, assim: Vamos chamar este arranjo de matriz dos aparelhospor-mês. janeiro fevereiro modelo A 12 6…

Revis˜o a 69 8 Transforma¸˜es Lineares co 83 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 Introdu~o e Exemplos . . . . . . . . . ca O Espao Vetorial L (U, V) . . . . . . c Imagem e Ncleo . . . . . . . . . . . . u Isomorsmo e Automorsmo . . . . . Matriz de uma Transforma~o Linear . ca 8.5.1 Deni~o e Exemplos . . . . . ca 8.5.2 Propriedades . . . . . . . . . . 8.6 Exerccios Resolvidos . . . . . . . . . .  8.7 Exerccios . . . . . . . . . . . . . . . .  9 Autovalores…

. . . . . . . . 123 123 124 125 125 125 126 127 127 6 SUMÁRIO Capítulo 1 Introdução A Mecânica dos Sólidos é a parte da Mecânica dos Meios Contínuos que estuda a deformação dos sólidos sob a ação de ações externas, tais como forças mecânicas, magnetismo, eletricidade, calor, etc. A Mecânica dos Meios Contínuos (Mecânica do Contínuo para os íntimos) por sua vez, é a parte da Mecânica que estuda os meios que podem ser representados pela hipótese que a…

indicado por }. Se todos os elementos de um conjunto B são elementos de um conjunto A, dizemos que B é um A, qualquer que seja A. subconjunto de A e indicamos B A. Demonstra-se que A A e Ex: A = { a, e, i, o, u }. B = { x } = { 0, 1, 2, 3 } (lê-se: x tal que x pertence ao conjunto dos naturais e x menor que 4). União/Intersecção Entre dois conjuntos A e B podem ser definidas as seguintes operações: (1º) UNIÃO: A B = { X | X A ou X B} ou { (2º) INTERSECÇÃO: A Ex: B = { X | X A e X…

redução do estoque em processo e redução do tempo total de processamento. O primeiro passo na adoção da manufatura celular nas indústrias é o projeto das células, que é feito a partir de uma análise na matriz de incidência máquina peça. Existem vários algoritmos para realizar a análise desta matriz em busca de agrupamentos que poderão dar origens as células de manufatura. Este artigo propõe um algoritmo de baixa complexidade computacional chamado RADIX ROC. Este algoritmo é baseado no…

Se todos os elementos de um conjunto B são elementos de um conjunto A, dizemos que B é um A, qualquer que seja A. subconjunto de A e indicamos B A. Demonstra-se que A A e ou { Ex: A = { a, e, i, o, u }. B = { x } = { 0, 1, 2, 3 } (lê-se: x tal que x pertence ao conjunto dos naturais e x menor que 4). União/Intersecção Entre dois conjuntos A e B podem ser definidas as seguintes operações: (1º) UNIÃO: A B = { X | X A ou X (2º) INTERSECÇÃO: A B} B = { X | X A e X B} Ex:

. . . . . . . 6 Mudan¸a de Base c 7 Transforma¸˜es Lineares co 7.1 Defini¸˜o e Exemplos . . . . . . . . . . ca 7.2 O Espa¸o Vetorial L(U, V ) . . . . . . . c 7.3 Imagem e N´cleo . . . . . . . . . . . . u 7.4 Isomorfismo e Automorfismo . . . . . 7.5 Matriz de uma Transforma¸˜o Linear . ca 7.5.1 Defini¸˜o e Exemplos . . . . . ca 7.5.2 Propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

pouco sobre elas. Cada elemento da matriz está associado a uma posição, que é identificada da seguinte forma: aij a = elemento da matriz i = linha referente ao elemento j = coluna referente ao elemento Assim, na matriz abaixo, temos:  a11   a21  a31  a12 a22 a32 a13   a23  a33   Outro conceito importante é o conceito de ordem da matriz: ordem = m x n onde: m = número de linhas da matriz n = número de colunas da matriz Prof. Karine Waldrich …

Revis˜ ao 69 8 Transforma¸c˜ oes Lineares 83 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 Introduc~ao e Exemplos . . . . . . . . . O Espaco Vetorial L (U, V) . . . . . . Imagem e Nucleo . . . . . . . . . . . . Isomorsmo e Automorsmo . . . . . Matriz de uma Transformac~ao Linear . 8.5.1 Denic~ao e Exemplos . . . . . 8.5.2 Propriedades . . . . . . . . . . 8.6 Exerccios Resolvidos . . . . . . . . . . 8.7 Exerccios . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Autovalores e Autovetores . .

conjuntos . . . . . . . . . co 1.3 Leis das opera¸˜es com conjuntos . . . . . co 1.4 Alguns conjuntos especiais . . . . . . . . . 1.4.1 Conjunto dos n´meros naturais N u 1.4.2 Conjunto dos n´meros inteiros Z . u 1.4.3 Conjunto dos n´meros racionais Q u 1.4.4 Conjunto dos n´meros irracionais I u 1.4.5 Conjunto dos N´meros Reais R . . u 1.5 Intervalos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6 Plano cartesiano . . . . . . . . . . . . . . 1.7 Produto cartesiano . . . . . . . . . . . . . 1.8 Rela¸˜o .