o prazer do texto

condição, incluindo seus íntimos conflitos e os da sociedade, a dor, a sexualidade, a morte. Pablo Neruda explora todo o real, para recriá-lo e purificá-lo em seu canto. Principalmente a natureza e sociedade em uma visão unitária da geografia e história da América. Colocando assim em seus diversos poemas, os grandes momentos de sua vida e comparação destes mesmos com a natureza. Assim, soube como nenhum outro poeta cantar sua terra, a América Latina, sua natureza, sua gente e seus conflitos, sendo um poeta lírico excelente. Até 1923 a poesia de Neruda mescla variadamente o imaginário da literatura nos finais do século XIX e das duas primeiras décadas do século XX, em particular o Simbolismo, o Naturalismo e o Modernismo. Nos seus textos mais panfletários, seus poemas tornam-se quase prosaicos, pois perdem em elaboração estética e sua sintaxe é, algumas vezes, não linear tendo o poeta utilizando neologismos originais. O elemento mais enfático na sua poesia é a imagística extremamente inusitada, com junção de adjetivos aos substantivos. Neruda possui muitas faces, podendo ser o poeta lírico e angustiado, de Vinte poemas de amor e uma canção desesperada, ou elaborar versos de cunho poético com características épicas, como no caso de Canto Geral. Sua poesia ainda possui seu lado vanguardista, surrealista, autobiográfico, popular, simbolista, dentre outros. Este grande poeta foi um incansável defensor do povo. Um dedicado militante que usou seus versos como…

ROLAND BARTHES O Prazer do Texto EDITORA PERSPECTIVA 1987 Coleção ELOS Dirigida por J. Guinsburg Equipe de realização – Tradução: J. Guinsburg; Revisão: Alice Kyoko Miyashiro; Produção: Plínio Martins Filho; Capa: A. Lizárraga Título original francês: Le Plaisir du Texte Copyright © Éditions du Seil, 1973 Direitos reservados à EDITORA PERSPECTIVA S.A. Av. Brigadeiro Luiz Antônio, 3025 01401 – São Paulo – SP – Brasil Telefones: 885-8388/885-6878 1987 …

EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL Assunto: Resenha crítica: O Prazer do texto, Roland Barthes O texto é apontado como uma ficção, que pode fazer com que o leitor esqueça as classes sociais as exclusões que ocorrem na sociedade, o que pode acontecer. No entanto, o texto pode proporcionar no leitor, a capacidade de refletir sobre todas essas considerações do autor. A escrita é posta pelo autor, como a ciência das fruições da linguagem e, é citada no texto…

Impressões sobre “O prazer do texto” de Roland Barthes O contra-herói: A linguagem jornalística, a linguagem literária, a descritiva, a poética. O leitor está diante de múltiplas linguagens, eliminando "barreiras, classes, exclusões": isso cria o prazer. "quem suporta, sem nenhuma vergonha, a contradição?" O contra-herói de que falamos acorda de manhã e lê a bula de seu remédio para diabetes. Em seguida, toma seu café - sem açúcar - enquanto lê seu jornal. Parte para o trabalho e no…

VIEIRA, Alice. O prazer do texto: perspectivas para o ensino de literatura. São Paulo: EPU, 1989. Na obra O prazer do texto: perspectivas para o ensino de literatura de Alice Vieira, a autora questiona a relevância que a leitura literária tem para a sociedade, sobretudo para a realização pessoal de cada indivíduo na qual seu objetivo mais imediato é o prazer, e as divergências existentes no ensino de Literatura no 2º grau nas ultimas décadas através de analise das propostas…

que ela tenha prazer em ler, decifrar, compreender. Busca então a sua autonomia para ser capaz de se deliciar das histórias sozinho. A principio as maravilhas de um texto vem mediação da professora que é a “ponte” entre o aluno e o prazer do texto. Nunca encontrei alguém que encontrasse nas aulas técnicas prazer nas leituras, pelo menos comigo não foi assim. As aulas de leitura eram como concertos, músicas para meus ouvidos, onde a professora lia e interpretava os textos e todos…

Síntese do texto “Lúdico e Escola: Entre obrigações e Prazer” O Texto cita uma frase que ouvimos frequentemente, no que diz, “Primeiro o dever, depois o prazer”. Dever e Prazer estão sendo retratadas como uma antítese, pois o prazer está ligado a algo agradável, harmonioso, satisfação, alegria e já o dever refere-se à obrigação de fazer algo. Marcellino, 1990, afirma que o ingresso na escola introduz a noção de obrigação (ou dever) na escola. Althusser 1980, considera que a família…

Resumo do texto: O prazer da leitura – Rubem Alves Alfabetizar, processo de ensinamento da leitura, nas escolas se dá de uma forma simples e robótica, diferente da forma de se ensinar música. O processo de aprendizado musical é mais poético e emocional. O prazer da leitura, segundo Rubem Alves, é ensinado antes do processo de alfabetização, através da forma como os pais apresentam a criança ao mundo da leitura, com as histórias fantásticas, que aguçam a imaginação da criança, e a…

literatura? Um crítico literário, teatral, cultural? Formalista? Um crítico de moda? Um teórico e ensaísta da fotografia? Um filósofo? Um semiólogo? Em que corrente de pensamento o situamos? Marxismo? Estruturalismo? Psicologismo (Subjectivismo)? Em que género se enquadram os seus textos? Jornalismo, ensaio, romance, ou discurso didáctico? É um pensador clássico, moderno, pós-moderno? Barthes foi tudo isso, sucessiva ou concomitantemente. A publicação das suas Obras completas em três…

Síntese Texto: O Jogo na Adolescência: Do Prazer à consciência de si Lucia Maria Falcão de Oliveira Nunes Magna Costa Patrocínio Introdução De acordo com Nunes, o ser humano é influenciado pelos paradigmas criados pelo ambiente social ao qual ele pertence, reconhece o mundo e se reconhece neste contexto. E através do jogo que é uma função significante, encerra um determinado sentido, pressupõe atingir um determinado objeto, apresentando-se, não apenas como um fenômeno puramente…