O Autor Admite Que Se Pode Fazer Duas Leituras Distintas

TERRA E CULTURA, ANO XIX, Nº 37 39 CONSIDERAÇÕES SOBRE DUAS DIFERENTES FORMAS DE SE FAZER ETNOLOGIA * Marcelo Caetano de Cernev Rosa 1 RESUMO Este artigo procura expor o debate entre Eduardo Viveiros de Castro e João Pacheco de Oliveira Filho, ocorrido no final da década de 90, sobre o desenvolvimento da etnologia brasileira. Apesar de polêmico, tal debate baliza duas formas importantes de se fazer antropologia que devem ser consideradas frente aos desafios da pesquisa etnológica

meio cultural. Para isso, devemos desenvolver várias habilidades de leitura e de escrita, como, por exemplo, ter conhecimento da diferença entre apreender e compreender o sentido das palavras. Assim que as pessoas lêem um texto, às vezes ocorre o entendimento geral, mas não a compreensão de determinados termos, dificultando, assim, a compreensão do texto. De fato, a interpretação de um texto exige do leitor duas operações distintas e complementares: a apreensão e a compreensão de…

1. CONCEPÇÕES DE LEITURA, INTERAÇÃO AUTORTEXTOLEITOR, LEITURA E PRODUÇÃO DE SENTIDO, FATORES DE COMPREENSÃO DA LEITURA; CONCEPÇÃO DE LEITURA (Fonte: KOCH E ELIAS. Ler e Compreender. São Paulo: Editora Contexto, 2007) O que é ler? Para que ler? Como ler? Poderão ser respondidas de diferentes modos, os quais revelarão uma concepção de leitura decorrente da concepção de sujeito, de língua, de texto e de sentido que se adote. Foco no autor - língua como representação do pensamento…

motivos, o modo, o tempo. 1.1. Diálogo autor – leitor Meu caro leitor... Por que caro? Caro é você, livro. Este adjetivo vem do latim caru. Significa que custa um preço alto, elevado. Mas em relação a que? Posso alegar que cara foi a livraria que te cobrou, ou onde se cobra, um preço mais elevado do que as concorrentes... Por sua vez, a editora justificará que sua publicação exige grandes despesas; é dispendioso. Sei onde isso vai parar, no meu bolso. Meu autor diz que seus…

Vocábulo Formal e Comutação Vamos começar nossa primeira seção, da terceira aula falando sobre o Vocábulo Formal. Sendo assim, vejamos o que Mattoso Câmara Jr. defende. Antes de lermos o que este autor tem a dizer sobre o tema em questão, temos o dever moral de falarmos um pouco sobre este autor, que foi o precursor da Linguística no Brasil. Vejamos um pouco de sua história ... ? você sabia Joaquim Mattoso Câmara Junior, aluno de Roman Jakobson nos EUA, foi o grande…

Responda as questões para orientar a leitura. 4. Procure a professora ou os tutores da disciplina para esclarecer quaisquer dúvidas. 5. Quando se sentir preparado, procure a professora ou os tutores da disciplina para fazer a avaliação referente a esta unidade. Texto Introdutório da Unidade 03: Origens do pensamento filosófico ocidental Fernanda Pingarilho Mendizabal Instituto de Educação Superior de Brasília Curso de Psicologia A Psicologia moderna pode ser considerada fruto de uma…

esperança revolucionária nas suas contradições. Os conceitos de classe, ordem e estado na linguagem de nosso tempo têm a dimensão distintiva bastante nítida, mas, à época, elas se confundiam, muito embora possamos nelas identificar nítidas conexões. [7] O autor também era instigado pela proposta revolucionária do Terceiro Estado, pois acreditava que esta classe deveria recuperar tudo que foi tirado pela dominação política. Para Sieyès, a propriedade era um direito natural, no entanto, os…

Compreende o Estado como um contrato voluntário, no qual os indivíduos cedem sua liberdade ao monarca absoluto (ao Estado) e, em troca, têm sua segurança garantida. Essa leitura está na base da democracia moderna; 3) Normativas: teorias menos preocupadas em explicar o Estado e mais, em definir como é o governo do Estado e como este pode ser excedido. Essa interpretação remete à tradição republicana de Cícero e passa por Maquiavel, Montesquieu e Madison;…

FICHAMENTO DE LEITURA Universidade Católica de Brasília Alunos: Ana Maria Cardoso Disciplina e turma: IES / D-106 Professora: Euda Raposo Fichamento de capítulo “O que é cientifico” REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA COMPLETA: RUBEM, Alves. O que é cientifico. São Paulo: Edição Loyola. 2007. Sobre o autor: Sobre o autor: Pedagogo, poeta e filósofo de todas as horas, cronista do cotidiano, contador de estórias, ensaísta, teólogo, acadêmico, autor de livros para crianças, psicanalista, Rubem

teoria para o concurso de pessoas? Explique e justifique. c. Essa teoria é a única possível e mostra-se adequada a todas as hipóteses de incidência? d. Quais são os requisitos para concurso de pessoas? Explique-os. e. No problema dado, qual teoria pode ser utilizada para justificar a inclusão de Jucéfala como partícipe? f. Explique o concurso de pessoas nos crimes omissivos impróprios e exemplifique com a omissão de Jucéfala. g. Explique o concurso de pessoas em crime de mão própria. h.…