Narrativa Jurídica Imparcial

situação específica (a inquisição). O documento do historiador foi retoricamente tratada como se fosse a criação de uma ciência desinteressada. Não ao contrário de seu registro documental, o próprio historiador alcançou a inocência do observador imparcial. Escusado será dizer que, figura central da introdução, o inquisidor Jacques Fournier, não novamente fazer uma aparição significativa no resto do livro. O uso e abuso de Retórica Descritiva No corpo de seu livro Le Roy Ladurie…

) PRIMEIRA AULA: A história oferece ferramentas e da possibilidade para que a partir de um pensamento crítico, a análise do passado nos permita compreender melhor o presente e a compreensão do presente nos capacita criar um futuro melhor. A narrativa histórica é um mecanismo eficaz de aprendizagem. A pessoa faz o que o horizonte histórico possibilita. É preciso sempre contextualizar o horizonte histórico como o que é lido ou estudado. SEGUNDA AULA: 1- Porque o Direito Romano? A…

atitude das Cortes de Cassação, mesmo as mais conservadoras e mais respeitosas da vontade do legislador’, como na Alemanha e a Itália’, passaram a admitir por seus ‘tribunais supremos, que um julgamento pudesse ser cassado por violação de uma norma jurídica, fosse qual fosse sua fonte – essa tendência foi favorecida na Alemanha pelo artigo 20 da Constituição Federal de 23 de maio de 1949, que submete os juízes à lei e ao direito – na Bélgica, qualquer interposição de recurso devia…

cada um dos agentes, de modo que seja possível identificar o papel desempenhado pelo(s) então denunciado(s) na estrutura jurídico-administrativa da empresa. A fórmula ideal para persecução penal adequada e legítima: “ É uma exposição narrativa e demonstrativa. Narrativa, porque deve revelar o fato com todas as suas circunstâncias, isto é, não só a ação transitiva, como a pessoa que a praticou (quis), os meios que empregou (quibus auxiliis), o maléfico que produziu (quid), os motivos que…

Partindo dessa colocação podemos entender, por conseguinte afirmar que apenas a pessoa física pode ser testemunha, visto que, a pessoa jurídica não possui a capacidade, e não há um meio possível da mesma ver ou ouvir algo e depois relatar sobre ele, desempenhado assim o papel de testemunha, salientando ainda que não poderá impor responsabilidade penal a pessoa jurídica. O artigo 204 do Código de Processo Penal determina que: Toda pessoa poderá ser testemunha. Nestor Távora e Rosmar…

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ----------- VARA -----------DA COMARCA __________ Parte Descritiva Qualificação das partes Parte Dos Fatos Narrativa Parte Do Direito Argumentativa Parte Injuntiva Do Pedido 1- _____________________________________________________ 2-…

caminhada em busca da liberdade do filho, ele consegue sem perder o foco desta narrativa das personagens principais, nos contar sobre o PCC, o funcionamento prisional e nos da uma série de informações a respeito dos acontecimentos. Esta argumento fica evidente na afirmação de Grasielle Borges Vieira de Carvalho e Puebla Vaz de Lima Rodrigues Pais, que em seu artigo “CARANDIRU E SALVE GERAL: UMA ANALISE COMPARATIVA E JURÍDICA ­ QUANDO FICÇÃO E REALIDADE SE MISTURAM” nos dizem: “Diversos…

texto, apresenta como grande característica justamente a integridade, pois desde “Levando os Direitos à Sério”, publicado em 1977, passando por “Uma questão de Princípio” de 1985, até em “O Império do Direito” (1986) e no “Domínio da Vida” (1993) a narrativa é conduzida de uma só forma e os temas são retomados, o que torna imperiosa a leitura de mais de um de seus livros para o acompanhamento do pensamento de Dworkin na direção correta. Sob tal enfoque, apesar de inverter a cronologia de…

Pelos óculos de Dworking Autor: Daniel Moura Gomes Matéria: Introdução ao Estudo do Direito 2 Professor: Paulo Blair 1o semestre de 2011 Pelos óculos de Dworking: o que é a norma jurídica? O autor trabalha em suas obras "Os direitos podem ser controversos" e "O Império do Direito" algumas formas de interação entre dois produtos da (e não exculsivamente) história: o ser humano contemporâneo – sujeito, passional, faminto…

disposição do direito e da arte? Além da interpretação, tanto o direito como a arte pode fazer uso da retórica. Outra aproximação estrutural comum é a narrativa. Direito e arte nem sempre, mas frequentemente são atividades que envolvem o ato de contar uma história, envolve a necessidade de contar uma história. Direito e arte, então, se valem da narrativa como recurso para transmitir a mensagem. Classificação adotada no curso Qual o motivo de adotar…