Mussalim E Bentes

troca do R pelo L (rotacismo) em construções como frecha ou atreta. E esse desconhecimento gerador de preconceito vem devido a “julgamentos (...) que se baseiam em critérios não-linguísticos: são de natureza política e social” (ALKMIM apud MUSSALIM e BENTES, 2004). Para que haja uma ascensão e uma socialização positiva, é essencial que o aluno detenha habilidades orais na variante padrão3. Se a linguagem do falante é classificada como uma variedade4 não padrão, seja por um ângulo …

o ensino da norma padrão, e não trabalha a diversidade linguística encontrada na fala dos alunos, habilidades de leitura e escrita como deveria. não desenvolvendo as  REFERÊNCIAS ALKMIM, Tânia Maria. Sociolinguística, parte I. In: MUSSALIM, F; BENTES, A. C.(orgs). Introdução à linguística: domínio e fronteiras, v.1, São Paulo. Cortez, 2001. ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo, Parábolas, 2007. BAGNO, Marcos.…

quais se referiam com a onomatopéia barbaroi, palavras com que designavam as línguas de outros povos como ininteligíveis e rudes, à semelhança do gorjeio das aves". (Lopes, 1997:27) Referências ALKMIM, Tánia M. Socolingüística - Parte I. in: MUSSALIM, F. & BENTES, A.C. (orgs.) 2003. Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. 3.ed. São Paulo: Cortez. BAGNO, Marcos et alli. 2002. Língua materna: letramento, variação & ensino. São Paulo: Parábola. ÂBLOM, J.P. & GUMPERZ, J. O…

“O Português Brasileiro”, o ponto chave que devemos assinalar, aqui, não é tanto a distinção de som do mesmo fonema em questão, e sim, a localização geográfica e cultural que caracteriza cada comunidade. Para a Mussalim e Bentes (2003, p.42) “a sociolinguística se fundamenta pela natureza variável da língua a qual orienta, sustenta a observação, a descrição e a interpretação do comportamento linguístico”. A intolerância e rejeição a certas variedades…

especificidades geográficas da língua, as quais acarretam em uma variabilidade fonética, de maneira a criar uma postura não preconceituosa face às particularidades linguísticas. Referências bibliográficas: CAGLIARI, Luiz Carlos. Fonética. In: MUSSALIM, Fernanda & BENTES, Anna Christina (orgs). Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. CARDOSO , Denise Porto. G268f Fonologia da Língua Portuguesa São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe,…

Sendo assim, a noção de discurso literário pode ser entendida como uma forma de gestão do contexto, de modo que o dispositivo enunciativo seja tido como algo que não é exterior ao enunciado, mas ao mesmo tempo o constitui e é constituído por ele. (MUSSALIM, 2006) No segundo capítulo, são abordados alguns aspectos da vida e do perfil de Carlos Drummond de Andrade, bem como a contextualização de sua obra e a edição e publicação do livro “O Amor Natural”, no qual quase todos os poemas…

Paulo: Ática, 1995. FURINI, Isabel Florinda. Práticas de Oratória. São Paulo, Ibrasa, 1992. MACHADO, Adilson. Salve Sua Comunicação. União da Vitória: BS, 2004. ________, É Preciso Comunicar. Porto União: Uniporto, 2007. MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. Introdução à Lingüística. São Paulo: Cortez, 2004. POLITO, Reinaldo. Como falar de improviso e outras técnicas de apresentação. São Paulo, Editora Saraiva, 1995. TERRA, Ernani. Linguagem, Língua e Fala. São…

à teoria inatista, objeto desse trabalho. 6. REFERÊNCIAS DEMETRIO DA SILVA, Samanta. Aquisição da Linguagem. Disponível em: http://www.webartigos.com. Acesso em: 10 mai.2011. SCARPA, Ester Mirian. Aquisição da linguagem. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Ana Cristina. Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. V. 2. VIGOTSKY, Lev Semenovitch. A Teoria de Piaget sobre a linguagem e o pensamento das crianças. In: Pensamento e Linguagem. São…

cinésico-visual13 das línguas sinalizadas. Esse estudo é desenvolvido também pela neurolinguística, da qual trataremos mais adiante. 4.2 Aquisição de linguagem Sugestão de Leitura: Scarpa, Ester Miriam. Aquisição de Linguagem. Em Mussalim, Fernanda e Bentes, Anna Cristina (orgs). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. Volume 2. São Paulo: Editora Cortez, 2003. O campo do estudo em aquisição de linguagem se ampliou de tal forma que podemos considerá-lo…

da linguagem, escreve-se para alguém, um alguém de quem se constrói uma representação; na escola, quando o produtor do texto não encontra um interlocutor ou não consegue construí-lo imaginariamente, a atividade escrita torna-se artificial. (MUSSALIM e BENTES, 2001, p. 250) No momento em que não se tem um objetivo claro e um destinatário para o texto não é possível ter uma situação familiar com o que se escreve, portanto, redigir torna-se uma tarefa mais difícil para o aluno que…