ciencias e corpo

1-Cálculo da Curva Guia do Volume 1º passoLocalização dos eixos de referência dos pontos base 1º pontoInício da fase básica; 2º pontoUm microciclo antes da fase específica; 3º pontoNo início da competição de 3º grau de importância (ou no início do 3º microciclo da fase básica); 4º pontoNove microciclos antes da competição alvo; 5º pontoNo início da competição alvo; 6º pontoInício do período de transição. Trace uma reta vertical na coluna carga em cada um dos pontos assinalados. 2º passoDeterminação do valor do 1º ponto (P1) Pode ser determinado no início da temporada de forma estimativa. Para calcular esse valor deve-se considerar as qualidades físicas treinadas à base do volume (RML, RA e Flex.) e os fundamentos técnicos. A quantificação do nível obtido será feita a partir dos resultados alcançados nos testes realizados no período pré-preparatório (fase de diagnóstico). O cálculo pode ser realizado utilizando-se o desvio “Z”. Exemplo: a) Volume para trabalhar a RML60%; b) Volume para trabalhar a RA50% c) Fundamentos técnicos40% d) Total dos valores percentuais150% (60+50+40) e) Média percentual50% (150/3) 3º passoCálculo do valor do 2º ponto (P2) É o ponto máximo de aplicação do volume de treinamento. Aumento médio do volume após 30 microciclos 50%. O ponto será calculado por uma regra de três simples: Se 30 microciclos melhora 50 no volume, “X” possibilitarão um ganho de %. Onde “X” é o número de microciclos…

ESTRUTURAÇÃO DO MESOCICLO E MICROCICLO ESTRUTURAÇÃO DO MESOCICLO • Deve haver uma balanceada combinação dos períodos de trabalho intenso e períodos de recuperação ativa. • Se num mesmo mesociclo forem planejados 3 microciclos intensos, provavelmente um único microciclo de recuperação com duração de uma semana não será suficiente para garantir a recuperação completa, podendo, nesse caso, ser aumentado o número de microciclos de recuperação. Nas modalidades coletivas, a…

MICROCICLO É a menor fração do processo de treinamento. Combinando fases de estímulo e recuperação, desenvolve as condições necessárias para que ocorra o fenômeno da supercompensação, melhorando o nível de condicionamento do atleta. Pode- se dizer que é uma fração única, indivisível do plano de treinamento e não deve mudar, no seu transcurso, as qualidades físicas que estão sendo trabalhadas, nem a ênfase sobre o volume ou a intensidade de treinamento, portanto o microciclo se…

...............................................7 2. Periodização do Treinamento Desportivo...............................8 3. Macrociclo, Mesociclo e Microciclo........................................11 4. Periodização Simples e Dupla................................................ 5. Planejamento do Treinamento................................................ 6. Métodos e forma de aplicação do treinamento desportivo..... 7. Capacidades do desempenho…

vista numa dimensão física • “Carga” • Binómio Volume x Intensidade • Divisão em “factores” físicos, técnicos, tácticos e psicológicos. Periodização do Treino no Futebol Periodização Convencional Tradicionalmente... Pré-épocas que visavam o desenvolvimento da condição física, s/ respeitar P. Progressividade Praia e pinhal Treino técnico-táctico – “Peladas” e “Treinos de Conjunto” Paragens de campeonato para “recarregar baterias” Periodização do Treino…

2007 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. ANÁLISE CIENTÍFICA DA MODALIDADE ESPORTIVA 2 2.1 2.2 2.3 Análise da Capacidade de Resistência Análise da Capacidade de Força Análise da Capacidade de Flexibilidade 4 5 9 3. PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO PARA ATLETAS DE CORRIDAS DE RUA 10 3.1 3.2 Avaliação Cineantropométrica do Atleta Macrociclo de Treinamento do Atleta 10 12 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 23 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS…

2007 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. ANÁLISE CIENTÍFICA DA MODALIDADE ESPORTIVA 2 2.1 2.2 2.3 Análise da Capacidade de Resistência Análise da Capacidade de Força Análise da Capacidade de Flexibilidade 4 5 9 3. PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO PARA ATLETAS DE CORRIDAS DE RUA 10 3.1 3.2 Avaliação Cineantropométrica do Atleta Macrociclo de Treinamento do Atleta 10 12 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 23 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS…

organizada volume intensidade Identificar o estágio de desenvolvimento das capacidades que se encontram treinamento adequado a idade biológica Pilares teóricos da ciência do treinamento esportivo fase sensível recebem cargas específicas de treinamento princípios do treinamento esportivo complexo aceleração e velocidade fator técnico desempenho esportivo Velocidade (Meinel e Schanabel, 1984) domínio da técnica. 10 a 12 anos Faixa etária (Fillin, 1996; Stein, 2000) “idade…

seguir. FASE BÁSICA: Predomina o volume sobre a intensidade; Adaptação articular, muscular e tendinosa ao treino. Adaptação cardiorrespiratória ao treino. Variáveis do Treino: 8 semanas de Duração; 8 exercícios por Treino; Uma carga em torno dos 60% de 1 RM; Exercícios Pluriarticulares; 8 a 12 repetições por série; 2 séries nas primeiras 2 semanas e 3 nas 6 seguintes; 1’30 de descanso entre séries; 24h de intervalo entre treinos. (Alves, J.V. 2012); FASE ESPECÍFICA: Predomina a…

PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO São os aspectos cuja observância irá diferençar o trabalho feito à base de ensaio-e-erro, do científico. Princípio da Individualidade Biológica. Princípio da Adaptação. Princípio da Sobrecarga. Princípio da Interdependência Volume-Intensidade. Princípio da Continuidade. Princípio da Especificidade Os PCTN formam junto com a PERIODIZAÇÃO os dois pilares de sustentação do Treinamento eficaz. PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIDADE…