Maria Tereza Egler O Que é

A INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NO ENSINO REGULAR Andréa de Souza Cordeiro* Juceli Alexandre da Silva* Juliana Zicatti Santana Marcolla* Prof°.Dr. Maria da Salete Sachweh.** RESUMO Este trabalho tem por temática os Transtornos Globais do Desenvolvimento, e suas relações com a educação, visando facilitar a inserção de crianças com TGD no ensino regular, de forma que desenvolvam sua aprendizagem. A inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais

inclusão auditiva tais como: Mantoan (2006), Mendes (2006), Mittler (2003) e Sá (1999). Serão também analisadas leis da educação inclusiva: LDB 9.394, e Constituição da República Federativa do Brasil (1988). REFERÊNCIAS MANTOAN, Maria Tereza Egler. Inclusão escolar: o que é? Porque? Como Fazer? São Paulo: Moderna, 2006. MITTLER, Peter. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto alegre: Artmed, 2003 MENDES, Enicéia Gonçalves; A radicalização do debate sobre a inclusão…

aulas mais motivadas e dinâmicas, não rotulando o aluno, mas dando-lhe a oportunidade de descobrir suas potencialidades. ATENDIMENTO ESPECIALIZADO EM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Professora: Maria Carolina Pontos principais da disciplina Atendimento Especializado em deficiência Intelectual. Construção Simbólica Qual a relação do conteúdo com o dia-a-dia da sala de aula e qual a aplicabilidade desse aprendizado no ambiente…

em conta a especificidade do sujeito e não mais as suas deficiências e limitações. Referências: MEC - Ministério de Educação - Secretaria de Educação Especial ­POLÍTICA Nacional DE EDUCAÇÃO ESPECIAL, Brasília MEC - SEEDSP 1994. Montoam, Maria Tereza Eglér e colaboradores, INTEGRAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA - editora Memnon edições científicas Itda, 1997. Mídia e Deficiência - Brasília Andi, Fundação Banco do Brasil 2003- série diversidade. Ministério da Justiça - DECLARAÇÃO DE…

de outubro de 2013. Macedo, Janaina Amanda Sobral. Inclusão: A escola está preparada para ela? Disponível em http://meuartigo.brailescola.com/educacao/inclusao-escola-esta-preparada-para-ela.htm. Acesso em 25 de outubro de 2013. Mantoan, Maria Tereza Eglér. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? Disponível em http://pt.scribd.com/doc/27610342/Inclusao-escolar-o-que-e-para-quem-como-e-por-que. Acesso em 1º de novembro de 2013.

currículo, na metodologia, na avaliação e nas estratégias de ensino, ações que favoreçam a inclusão social e práticas educativas diferenciadas que atendam a todos os alunos, o que infelizmente ainda não é realidade em nosso país. Segundo Maria Tereza Eglér Mantoan (1997) na escola inclusiva professores e alunos aprendem uma lição que a vida dificilmente ensina: respeitar as diferenças. Esse é o primeiro passo para construir uma sociedade mais justa. “A inclusão…

motor e sensorial, ele desenvolveu amplos materiais didáticos, utilizando-se também das cores, música e outros meios que pudessem motivar as crianças. Naõ muito diferente, Maria Montessori também desenvolveu um programa de treinamentos, baseado no uso sistemático e manipulação de objetos concretos, vale ressaltar que os métodos de Maria Montessori são até hoje utilizados nas escolas, beneficiando além das crianças deficientes, as não deficientes também. Podemos dizer que estes…

pelos professores. Na integração, a formação de aluno deficiente se dá por meio da criação de uma estrutura adaptada às necessidades do deficiente, por exemplo, as salas especiais, com equipamentos e matérias pedagógicos próprios. Segundo Maria Tereza Eglér Mantoan,coordenadora do Leped ( Laboratório de Estudos e Pesquisas em ensino de deficientes), da Unicamp (1994, p.17): ...a inclusão prevê uma reforma educacional geral. O aluno entra no ensino regular, e este tem que…

escolas do desafio de enfrentar experiências inclusivas, nas salas de aula. A ordem é, pois, perseverar, caminhar com a obstinação dos que perseguem um ideal, com a competência dos vencedores e o otimismo daqueles que vivem um grande sonho!” (EGLÉR MANTOAN, Maria Tereza, Igualdade e diferenças na escola: como andar no fio da navalha, REVISTA CENTRO DE EDUCAÇÃO, 2007, VOL 32, Nº 02). As diferenças são percebidas na sociedade, na igreja e na escola também. A escola tem um papel…

1977). (SCHWARTZMAN, 2003, p. 13). Já na Renascença vemos a síndrome de down retratada em pinturas de diferentes artistas como: Andrea Mantegna (1431-1506) com a obra Madona e Criança, que seria Jesus com características da SD no colo de sua mãe Maria; O frade carmelita Fra Filippo Lippi (1406-14769) pintou Madona dos Humildes, retratando anjos com características semelhantes às de crianças com SD; Jacob Jordaens (1593-1678) pintou sua esposa e sua filha. Que possuíam SD, em várias…