Ligia Assumpção Amaral

indivíduo, principalmente nos anos iniciais de sua vida. Deste modo, a socialização recebida na infância é significativa para o desenvolvimento dos futuros cidadãos, como afirma Cavaleiro (2005, p.17). Diversos autores e pesquisadores como Amaral (1995), Rosembalg (1987) entre outros, tem se preocupados com as relações existentes no dia-a-dia da escola entre preconceito e educação, desenvolvendo pesquisas nessa linha, pois o grande desafio e ao mesmo tempo urgente…

promover reflexões sobre a diferença da ação educativa baseada na afetividade e espontaneidade, contra aquela que é baseada no autoritarismo, nas diferenças e nos resultados. Em tempo, é importante ressaltar que utilizamos como referencial teórico: (AMARAL; AQUINO, 1998); (MANTOAN, 2005); (VYGOTSKY, 1989); (LDB 9394/96). O resultado esperado desta pesquisa é o de promover uma indicação de mudança de atitudes e de conceituação do que seja a inclusão e o trabalho desenvolvido neste…

Podem vivenciar desagradáveis situações consequentes a atitudes de preconceito, aprendem a desconfiar dos outros e até mesmo de si próprias, tornando-se, via de regra, introvertidas e muitas vezes mal-adaptadas às situações normais da vida. Lígia Assumpção Amaral, no livro “Conhecendo a deficiência (em companhia de Hércules)” (Robe, 1995), considerando os preconceitos como mitos, descreveu quatro de formas básicas: - Generalização indevida – a transformação da totalidade de pessoa com…

deficiência: A Psicologia Social também contribui para a melhor compreensão da “pessoa portadora de deficiência” e, consequentemente, para a análise do “domínio normativo”. Ao adotar o referencial dessa área do saber, Lígia Assumpção Amaral propõe a definição das expressões “deficiência primária” e “deficiência secundária.”...ou seja, deficiência secundária é aquela não inerente necessariamente à diferença em si, mas ligada também à leitura social que é feita…

experiências. Essa reconstrução de experiências, é uma fase da própria natureza, é uma forma de interação, pela qual os dois elementos que nela entram situação e agente, são modificados (DEWEY.1980, p.116), Diversos autores e pesquisadores como Amaral (1995), Rosembalg (1987) entre outros, tem se preocupados com as relações existentes no dia-a-dia da escola entre 6 preconceito e educação, desenvolvendo pesquisas nessa linha, pois o grande desafio e ao mesmo tempo urgente…

história das pessoas com deficiência, assim como a história da humanidade, varia de cultura para cultura e reflete crenças, valores e ideologias que estabelecem modos diferentes de relacionamentos entre “deficientes” e “não-deficientes”. De acordo com Amaral (1996), em nosso contexto social existe um “tipo ideal” de homem construído pelo grupo dominante que corresponde a um ser jovem, do gênero masculino, branco, cristão, heterossexual, física e mentalmente perfeito e produtivo. O…

ajuda. Para aqueles que acreditam, apoiar-se no Espiritismo – assim como outros buscam apoio na religião – pode ser de grande ajuda, basta analisar tudo com uma mentalidade receptiva, ainda que com cautela. A doutora em Psicologia Social, Lígia Assumpção Amaral, defende que há uma linha distante entre simples diferenças e diferenças significativas, afirmando que: Quando falamos simplesmente de ‘diferenças’, talvez estejamos apenas referindo-nos a características ou opções que,…

participação total do professor, escola, aluno e família para que o aluno sinta-se segurança e confiança para deixar florescer suas construções de aprendizagem sem medos, receios e com estímulos para aprender cada vez mais. REFERÊNCIAS AMARAL, Lígia Assumpção. Pensar a diferença/deficiência. Brasília:CORDE,1994. BERGAMO, Regiane Banzzato. Pesquisa e prática profissional: educação especial. Curitiba:IBPEX, 2009. BRASIL. Ministério da Educação. Lei das diretrizes e…

pessoas “diferentes” eram possuídas por algum ser maligno, e que a relação com esta pessoa era o mesmo que se relacionar com um ser do mal, por este fato que o cego, como os demais deficientes, viviam sobre um forte temor religioso (AMARAL,1995). Com estes fatos as pessoas cegas eram deixadas de lado, como seres incapazes de participar do convívio em sociedade, onde estes eram internados em asilos, e abandonados pelas suas famílias não conseguiam se…

como ponto de partida para uma prática pedagógica no processo de desenvolvimento do aluno, assegurando um caminho de construção de conhecimento, pois o aluno realiza atividades com prazer através da informática. 4 REFERÊNCIAS AMARAL, Ligia Assumpção. Pensar a diferença/deficiência. Brasília:CORDE, 1994. GALVAO FILHO, Teófilo Alves. Informática: novos caminhos na educação. Salvador. Anais do XII Congresso Nacional da Associação Brasileira de Paralisia Cerebral, ABPC,…