Inclusão Infantil Surdos

INTERNACIONAL DE CURITIBA ANA PAULA FREITAS MEIRELLES – RU – 328094 INCLUSÃO E CORPOREIDADE NO COTIDIANO DA PRÁTICA DOCENTE Fundamentos para Educação Especial Metodologia do Ensino de Educação Física Organização Pedagógica – Espaços Educativos Pesquisa e Prática Profissional – Educação Especial VARGINHA 2009 FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA ANA PAULA FREITAS MEIRELLES – RU – 328094 – 05/2009 INCLUSÃO E CORPOREIDADE NO COTIDIANO DA PRÁTICA DOCENTE…

A história dos surdos A história dos surdos se inicia com a história da humanidade. Como a história dos ouvintes evolui, a dos surdos também, mas, muito mais lento. Houve simpatizantes, curiosos, e também os que eram contra os surdos. Foram feitas experiências, avanços e regressos também. Os grupos são pessoas que possuem sua língua, sua identidade e sua cultura. Ao longo da história, os surdos sofreram muitas situações, foram considerados como deuses (Egito), lançados ao mar…

1-Relatório geral:Sobre a temática da surdez em seu aspecto médico, cultural e social, e sobre Libras e a Cultura Surda em seus aspectos. Surdez é mais do que uma condição médica.Para os individuos que são surdos,a surdez não é apenas ter "ouvido doente". Eles pertence a uma comunidade,a uma cultura, neste sentido a surdez é unica entre os tipos de deficiência.O sentido da cultura é mais forte entre aqueles que a linguagem gestual é o seu indioma principal. Na medicina a surdez é…

Pesquisar sobre a alfabetização de surdos tem caráter enriquecedor e gratificante, pois permite ver de perto a situação a qual se encontra a educação de nossa região, quiçá de nosso país. Pensar que o surdo não escuta, para muitos pode ser algo de natureza considerado anormal ou menos inteligente. Essa percepção leva os sujeitos ouvintes à discriminação a outra cultura, como se os mais inteligentes fossem os que escutam. Vale lembrar que essa concepção foi traçada ao…

Comentário: De acordo com o quadro, as frequências de fala estão localizadas entre 10 e 45 decibéis. Ainda que utilize o aparelho auditivo, ele, por si só, não tem a capacidade de recuperar a capacidade auditiva, apenas amplifica o resíduo auditivo que o surdo possui. O aluno que ouve os sons abaixo de 95 decibéis, sem um treinamento auditivo e de fala, dificilmente conseguirá aprender a língua oral de forma satisfatória. Pergunta 2 0,5 em 0,5 pontos Correta - Veja o…

INTRODUÇÃO Faz-se presente em todos os contextos da sociedade pessoas com deficiências diversas, físico-motora, intelectual, cegos e os surdos. Visto que essas mesmas têm garantido por lei, de vários segmentos a sua inclusão social, dando os direitos do exercício da cidadania plena. O presente trabalho visa analisar por meio de pesquisa de campo quais os caminhos percorridos por elas, e se realmente as mesmas são priorizadas em seus direitos adquiridos. Sabe-se também que nas ultimas décadas

Deficiência auditiva e Surdez Educar na diversidade: a inclusão do aluno no contexto escolar/ Unidade II: O aluno com necessidades Educacionais Especiais: Denomina-se deficiência auditiva a diminuição da capacidade de percepção normal dos sons, sendo considerado surdo o indivíduo cuja audição não é funcional na vida comum, e parcialmente surdo, aquele cuja audição, ainda que deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva. (CARVALHO e PEREIRA, 2007, p.23). LEI N. 8.160, DE 8 DE…

diversidades entre as mesmos. Neste contexto, surge a proposta de escola inclusiva, onde todas as pessoas com necessidades educacionais especiais (NEE) devem ir às escolas (da rede regular de ensino), ser bem atendidas e bem vidas. Segundo Mantoan, “A inclusão é uma inovação, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizados pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais”. A partir desta questão, Mantoan nos mostra que nem sempre inovar é o inusitado e…

SUMÁRIO 1-Introdução. 7 2- Textos Sobre as Unidades Temáticas. 8 2.1- Viva a diferença – Inclusão Escolar. 8 2.2- Deficientes Auditivos 13 2.3- Legislação para educação especial. 15 2.4- Ludicidade 19 2.5- A Ludicidade e o Desenvolvimento das Crianças. 23 2.6- Um pouco mais de Piaget, Vygotsky e Wallon. 25 3- Seminários e Oficinas. 28 3.1- Primeiro Seminário de Integração 28 3.2- Primeira Oficina de Apoio e Aprendizagem. 29 3.3- Segunda Oficina de Apoio e Aprendizagem. 29 3.4-

língua alvo. Segundo tal decreto, a formação desse intérprete deve efetivar-se por meio de curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em LIBRAS/ língua portuguesa. Essa formação permite que o intérprete da LIBRAS atue na educação infantil, na educação fundamental e na universidade. No entanto, convém ressaltar que, no Brasil, o intérprete encontra possibilidades restritas para o seu exercício profissional, com baixa remuneração e difícil acesso a cursos referentes à…