libras
Vale lembrar que essa concepção foi traçada ao longo do tempo, e que as mudanças de percepção vêm ocorrendo em longo prazo. Nesse contexto o “processo de inclusão” discutido e legalmente amparado nas leis educacionais vem diminuindo de certa forma o abismo existente entre o aluno ouvinte e o aluno surdo.
No entanto a educação alfabetizadora apesar das políticas educacionais apontarem para soluções viáveis a prática da inclusão e ao respeito pelo bilingüismo, contemplando a
LIBRAS como língua primeira, este estudo aponta que ainda existem algumas barreiras que impedem a sua plena realização. Assim pontuamos:
Considerações Finais
Pode-se observar diante das questões apresentadas neste artigo que a discussão do ensino da arte nos anos iniciais do EF é válida e já vem sendo debatida há muito tempo, por vários autores.
Está claro que o ensino da arte deve ser analisado e reestruturado, no que diz respeito à formação dos professores, à metodologia para a aplicação desta disciplina e, principalmente, quanto à sua valorização como atividade importante para o desenvolvimento social, físico, intelectual, emocional, estético, perceptual e criador da criança.
No Brasil, tem-se a real convicção que a escola necessita de mais profissionais que entendam a arte em suas diversas modalidades e variações como o início da escolarização da criança de maneira lúdica, criativa e envolvente, mas, sobretudo, intencional. Afinal, quando trabalhada e estimulada desde a mais tenra idade, as crianças são capazes de