Gary Hamel

2002. ______. NBR 14724: informação e documentação / trabalhos acadêmicos / apresentação. Rio de Janeiro, 2005. ARAUJO, Luiz César G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. vol. 2. São Paulo: Atlas, 2006. HAMEL, Gary; PRAHALAD, C.K. Competindo pelo futuro. 10ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. OLIVEIRA, Sílvio L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2001. APÊNDICES APÊNDICE A – Nome do Apêndice APÊNDICE B –…

inteligente, até porque no século passado foi um modelo de gestão utilizada tanto pelo capitalismo como pelo “comunismo” e continua sendo praticada nos dias de hoje, por pequenas, médias e grandes empresas. Para alguns gurus da Administração - como Gary Hamel, o criador da Gestão Científica deveria ser considerado como um dos grandes benfeitores da humanidade à invenção da administração científica no início do século 20, que transformou a política esclarecida e a descoberta científica em…

tipos de empresas: Empresas que tentam levar os seus clientes onde eles não querem ir; empresas que ouvem os seus clientes e depois respondem às suas necessidades; e empresas que levam os seus clientes aonde eles ainda não sabem que querem ir”. (Gary Hamel) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. MERCADO DE SHOPPING CENTER 2.1 Perfil do Consumidor 3. SHOPPING METRÔ TATUAPÉ 3.1 4 P´s do Marketing 3.2 3 P´S do Marketing de Serviços 4. RECOMENDAÇÕES 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. REFERÊNCIAS

específico. Cumprimos todos nossos objetivos que nos tínhamos proposto, e isso foi muito importante para nosso conhecimento, aprofundar um pouco mais sobre esse tema. REFERÊNCIAS Livro Futuro da Administração Autor: Gary Hamel Edição: 1/2007 http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI292232-16349,00-OS+SETE+CURIOSOS+BENEFICIOS+QUE+O+GOOGLE+OFERECE+A+SEUS+FUNCIONARIOS.html Revista Forbes Brasil www.Administradores.com.br entrevista com…

organização. São Paulo: Atlas. 1996. NETO, a. j. m. AL. Visão sistêmica e Administração. São Paulo: Saraiva, 2006. Picarelli Filho, Vicente. Remuneração Estratégica: A Nova Vantagem Competitiva. 2E São Paulo: Atlas, 1999. PRAHALAD. C.K.; HAMEL, Gary. Competindo elo futuro. São Paulo: Campos, 1995. SILVEIRA JR. Aldery; VIVACQUA, Guilherme. Planejamento estratégico como instrumento de mudança. São Paulo: Atlas, 199. SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte, teoria e prática…

Professores pelos ensinamentos. Aos Colegas pelo companheirismo. À minha mãe, Maria, por todos os ensinamentos. 3 cm 3 cm Epígrafe Gary Hamel . Fonte 12 “O Progresso gradual já pertence ao passado. É tempo de mudanças descontínuas e de oportunidades fugazes. A batalha se dará entre a hierarquia da experiência e a força da imaginação. No âmago da inovação do…

Empreendedorismo político. Revista Sebrae, Brasília, out./nov. 2001. Disponível em: . Acesso em: 21 nov. 2001. 11.3 – Referências de CD-Rom: DECOTELLI, Carlos Alberto. Aprendendo crédito e cobrança. Rio de Janeiro: Tecnomatic, 2000. 1 CD-ROM. HAMEL, Gary. A era da revolução. HSM Management, Barueri, v. 4, n. 24, jan./fev/ 2001. 1 CD-ROM. 11.4 – Referências de Revistas: Será utilizada a abreviatura da revista como definida no Chemical Abstracts Service Source…

primeiras. 5.1.3 Identificação das Competências Essenciais Provavelmente um dos conceitos mais difundidos na literatura contemporânea sobre estratégia é o de Competências Essenciais (core competences). Introduzido por C.K.Prahalad e Gary Hamel, dois dos mais conceituados pesquisadores em estratégia empresarial, em artigo na Harvard Business Review em 1990, é na verdade o conceito que consolidou diversos outros que convergem quanto à preocupação em empreender a estratégia a…

de competências) a fim de atingir/superar desempenhos configurados na missão da empresa e da área.” (RUAS, 1999 apud BITENCOURT; BARBOSA, 2004:244) De acordo com Dutra (2002), a partir da concepção de competência organizacional, de Prahalad e Hamel em 1990, começou a discussão sobre compatibilizar as competências pessoais e organizacionais, em que as competências individuais não seriam produto de experiências bem sucedidas das pessoas dentro da empresa, mas dos objetivos estratégicos…

Aplicação Para HAX & MAJLUF (1996:185) a visão deve prover um senso de propósito para a organização, possuir um significado de desafio atingível e apontar a direção básica a ser perseguida. HAMEL & PRAHALAD (1995:84) não acreditam que uma empresa possa ter sucesso sem uma visão articulada do amanhã. Todavia, HAMEL & PRAHALAD (1995:84), ressaltam que o que está realmente em jogo é a capacidade da empresa de execução de sua visão. 1.6.3 A Relação entre Visão e o Ambiente Futuro…