Entendendo Nietzsche

pois a experiência em outros países tem mostrado que não é somente possível como também é necessário e possibilita rentabilidade e evita prejuízos resultantes de atitudes que ocasionavam a perda de clientes e processos trabalhistas por exemplo. 2 ENTENDENDO OS CONCEITOS DE MORAL E ÉTICA Quando ouvimos as palavras ética e moral, logo definimos como sendo a mesma coisa, porém ditas de forma diferente pois as duas palavras etimologicamente têm origens distintas e significados idênticos. …

passou a expor que o limite final da evolução humana é uma adaptação total em que serão eliminados pela moral absoluta e pela sociedade perfeita os nossos problemas aparentes. Em contrapartida as ideias expostas por Spencer temos Friedrich Nietzsche, entendendo este que toda cultura se baseia na crença em certos e que o ser humano é o seu deus, criando em sua doutrina os super homens, levando a inexistência de Deus e a extinção de qualquer principio que leve a valorização do Deus…

não é, de Peter Singer; e 2 - primeira parte do livro “Entendendo Ética”, de Dave Robinson e Chris Garratt. Discussão dos textos: 1 - O que a ética não é, de Peter Singer; e 2 - primeira parte do livro “Entendendo Ética”, de Dave Robinson e Chris Garratt. Fechamento da Unidade I. Apresentação da Unidade II: Visão Histórica da Ética. Textos: 1 – “A ética revisitada: olhares através da história”; 2 - segunda parte do livro “Entendendo Ética”, de Dave Robinson e Chris Garratt. 3 -…

uma alienação. Ainda, para ele, ‘’ele, o homem, é o seu Deus!’’ Segundo Feuerbach, ‘’a origem da ideia de Deus é uma hipostatizaçao, quando o homem projeta qualidades positivas que possui para um ser divino e dele faz uma realidade subsistente. Entendendo Deus como projeção do ser humano, as atribuições divinas relatadas seriam atribuições de referencia ao homem. 2.4 Karl Marx "O fundamento da crítica irreligiosa é: o homem cria a religião; não é a religião que cria o homem. E a…

critico de L. Feuerbach, K. Marx, F. Nietzsche e S. Freud: ‘não existe nenhum Ser supremo, princípio e fim último do homem, porque é o homem o seu próprio criador, a sua norma última’.‘Deus não passa de uma projeção dos desejos do homem’ e ‘o homem é o deus do homem’, é o pensamento elaborado por Feuerbach. E, sob a inspiração deste, Marx assevera que ‘o homem é o seu Ser supremo’ e que a religião é ‘ópio do povo’, que desencadeia a ‘alienação’. Em Nietzsche ‘Deus está morto!’,…

baseada no mais-gozar. Enquanto a mais-valia sustenta a economia capitalista, em Marx, o mais-gozar sustenta a economia libidinal do sujeito. É na repetição que o sujeito goza. Os filósofos modernos, em geral, tratam do desejo como sendo uma paixão, entendendo este termo como sinônimo de sensibilidade, emoção ou afetividade. Embora haja em muitos desses filósofos implicações morais, o principal interesse que os move é psicológico (em um sentido muito amplo desse termo). Em seu tratado…

Fundamentos Humanísticos II — O homem como um ser cultural. O grande milagre do universo não está nas constelações ou nas galáxias inumeráveis, mas nos recônditos recessos da consciência individual (Plotino). Dizia o filósofo alemão Friedrich Nietzsche ( 1844 – 1900) que o homem é um monstro metafísico, capaz tanto de realizar coisas grandiosas quanto atos abomináveis. Um ser de múltiplas possibilidades, dotado de racionalidade, mas sem o pleno controle sobre seus atos. Atos…

significa que a história do pensamento é construída a partir da tradição crítica na qual Foucault se inscreve, de uma ontologia da atualidade, que problematiza a Grécia clássica, não como “valor exemplar”, nem como “algo ao qual retroceder”. Mas entendendo que “entre as invenções culturais da humanidade, há as que constituem ou ajudam a constituir um certo ponto de vista que pode ser muito útil como uma ferramenta para analisar o que está acontecendo agora - e modificá-lo” (Foucault,…

autônomas. Isso não será educativo. Nietzsche fala que o ensinar filosofia deve se pautar num querer que não é fácil posto que se trata de um querer abdicar de si, de um querer de amor. Isto é, o professor deve querer que seu aluno seja ele mesmo, não se importando com que isso signifique, o professor deve querer que seu aluno queira ser ele mesmo. Esse é um querer de busca radical da singularidade; seria o sair de si, perder-se a si mesmo como nos fala Nietzsche: Uma vez que se…

the many ways in which thinkers from various realms of knowledge and specifically from Art Philosophy understand the artistic phenomenon. KEY WORDS: Aesthetics, art, definitions of art, Philosophy. A partir de Sócrates e Platão, de acordo com Nietzsche, a arte oscila “na direção de uma ordem que ignora sua expressão para se estabelecer no discurso, o logos, no qual se refletirá, mantido a distância pela razão ou mesmo pelo raciocínio”. (CAUQUELIN, 2005, p. 28). Assim, todo o…