Filosofia

DECADÊNCIA DO SÉCULO XIX

O desenvolvimento do século XIX obteve um grande significado durante este período no avanço das técnicas cientificas, assim como, a prodigiosa expansão das ciências do homem, tendo a filosofia como ponto de partida.
A filosofia positiva de Augusto Comte expõe que a explicação dos fenômenos naturais e fenômenos sociais, não provenham apenas de um principio, para ele nada se pode conhecer com exatidão senão as verdades verificadas pela observação dos fenômenos, opondo-se deste modo ao racionalismo e ao idealismo.
O positivismo religioso de Augusto Comte, não obteve aceitação geral mesmo tendo este fieis seguidores, o que não impediu a influencia de sua doutrina na ciência.
Herbert Spencer no fim do século XIX expos a filosofia com valores sociais, o qual interessado pela administração social e pelas questões econômicas e almejando a função natural da organização política na defesa do individuo contra o Estado. Spencer com o passar do tempo introduziu a seu trabalho a doutrina das concepções darwianas, e em contrapartida passou a expor que o limite final da evolução humana é uma adaptação total em que serão eliminados pela moral absoluta e pela sociedade perfeita os nossos problemas aparentes.
Em contrapartida as ideias expostas por Spencer temos Friedrich Nietzsche, entendendo este que toda cultura se baseia na crença em certos e que o ser humano é o seu deus, criando em sua doutrina os super homens, levando a inexistência de Deus e a extinção de qualquer principio que leve a valorização do Deus Supremo; bem como, trazendo a desvalorização de qualquer escala de valores exposta no século XIX, elevando o asceticismo a uma seleção e poderio renovador sobre os elementos vitais e elevando seus seguidos ao grau do ateísmo.
FILÓSOFOS DO SÉCULO XX
No século XIX a cultura intelectual parecia opor-se por toda parte ao que conferia maior valor à vida real e concreta do homem. Desembaraçada de finalidades sociais e dos sentimentos que lhes