A filosofia e as filosofias
O autor defende a tese de que cada pessoa deve filosofar por conta própria, a filosofia como tarefa individual, pessoal. Com isso diz que filosofia não deve ser aprendida como um sistema ou teses, pois esses não são sua verdade pessoal.
“O legítimo filosofar é a tentativa de responder PESSOALMENTE a uma pergunta PESSOAL”
Também defende a ideia de que a filosofia deve exprimir a realidade.
“... a filosofia deve partir de certa experiência, ou seja, da presença imediata de uma realidade que aí está.”
“Toda filosofia verdadeiramente grande foi atingida por haver um determinado aspecto do real.”
Esses dois pontos podem ser ligados. O fato de a filosofia manifestar a realidade faz com que cada indivíduo filosofe de sua própria maneira, pois cada um tem uma realidade de vida diferente.
TEXTO II: “Do pensar por si” Schopenhauer defende a autonomia do pensar. Pensar por si é mais importante do que ler. Ao ler impelimos pensamentos de outras pessoas a nossas mentes.
“Ler é pensar com a cabeça de outrem em vez da própria.”
O conhecimento que é adquirido através do pensar por si é compreendido por completo e não pode ser esquecido, pois passa a fazer parte de nosso pensamento.
Esse raciocínio é válido. Nenhuma leitura ou imagem pode substituir a experiência de fato.
TEXTO III: “Ensinar a Pensar”
Emmanuel Kant acredita que o processo de aprendizado deve iniciar-se com o entendimento, depois a razão e por último a instrução.
“... o entendimento não deve aprender pensamentos mas a pensar.”
O indivíduo deve entender a realidade sem interferência externa. Pode-se enxergar essa ideia como uma utopia. O homem que vive em sociedade não pode se isolar dos pensamentos das pessoas com quem convive. Talvez a forma mais razoável não seja isolar o individuo, mas permitir que ele faça as perguntas antes de darmos as respostas preconcebidas.
TEXTO IV: “Sobre a Educação”
Arthur Schopenhauer diserta acerca do método natural de educação