Duplicata Mercantil Fabio Ulhoa

.........................................................pag.5 4. Duplicata.................................................................................................pag.6 4.1. Definições........................................................................................pag.6 4.2. O uso da duplicata..........................................................................pag.6 4.3. Execução da duplicata prescreve em.........................................pag.6 …

empresa tem que ter uma mega estrutura para estar no mercado competindo com os concorrentes. Porém, isto não é verdade, existem empresas que são informais, de fundo de quintal, familiares, etc. Direito Comercial: O direito comercial (ou mercantil) é um ramo do direito que se encarrega da regulamentação das relações vinculadas às pessoas, aos atos, aos locais e aos contratos do comércio.O direito comercial é um ramo do direito privado e abarca o conjunto de normas relativas…

de Aprendizagem Direito Empresarial Macaé, 20 de Novembro de 2013 Introdução O Direito Empresarial ou Direito de Empresa, um ramo do direito privado, anteriormente fazendo parte do Direito Comercial como um Direito Mercantil e atualmente faz parte da codificação do Novo Código Civil Brasileiro. Trata-se o Direito Empresarial ou Direito de Empresa como um conjunto de princípios e normas concernentes à estrutura e atividades das empresas.

sua livre confecção, como no caso do cheque e da duplicata. QUANTO A ESTRUTURA: Promessa de pagamento: O titulo apresenta duas relações jurídicas o emitente (sacador) e o beneficiário (tomador), a exemplo da nota promissória. Ordem de pagamento: O saque do titulo enseja três relações jurídicas: a do sacador(que da a ordem), a do sacado(destinatário da ordem) e a do tomador(beneficiário da ordem) nessa modalidade encontra-se o cheque, a duplicata e a letra de cambio. QUANTO A…

código, de forma literal e autônoma, independentemente de qualquer outro negócio jurídico subjacente ou subentendido, da forma que sempre exerça os requisitos legais. Os títulos podem ser compreendidos em: letra de câmbio; nota promissória; cheque; duplicata; e outros. A concorrência esta cada vez mais acirrada entre as empresas, e por esse fato impor uma otimização na produção e no funcionamento e assim enxugar os custos e colocar produtos mais competitivos que possam agregar…

INTRODUÇÃO Os títulos de crédito, comumente conhecidos no Brasil como cheques, notas promissórias, duplicatas e letras de câmbio, surgiram na Idade Média, contribuindo de forma significativa para o impulsionamento da economia, já que proporcionaram maior circulação do crédito gerado à época. Devido ao progresso sócio-econômico ocorrido ao longo dos anos, percebe-se que os títulos de crédito, ao mesmo tempo em que promoveram a circulação do capital de forma ágil e segura, também tiveram de ser

é qual não é registrado (um quesito a todas as sociedades acima ditadas), sendo assim impossibilitada de ter direitos perante a justiça. O direito comercial é um ramo do direito particular e pessoal e abrange o contíguo de métodos atinente aos mercantis na prática de sua profissão. Este também é um campo relacionado ao direito que toma por obrigação a regularização dos vínculos de relação dos indivíduos, as praticas, aos locais e aos acordos de comércio. No entanto é possível criar uma…

1ª PARTE: TEORIA GERAL DOS TÍTULOS DE CRÉDITO 1) INTRODUÇÃO Vimos na aula passada que o empresário (individual ou coletivo) celebra diversos tipos de contratos no exercício diário da sua atividade econômica e demos ênfase aos contratos mercantis. A fim de instrumentalizar o crédito decorrente destes contratos são emitidos documentos comprobatórios da dívida e do crédito que são os denominados títulos de crédito. Iremos, na aula de hoje, examinar a Teoria Geral dos Títulos de Crédito

princípios. Na Idade Média, a utilização do comércio foi se expandindo e avançou socialmente. Foi nesta época, então, que o Direito Comercial foi criando suas raízes. Em sua primeira fase, este direito que estava se formando usava os costumes mercantis e as relações comerciais e, até então, não havia nenhuma participação do Estado. RUBENS REQUIÃO diz que o Direito Comercial era um direito “a serviço do comerciante”. A evolução do Direito Comercial rompeu na doutrina contratualista a…

de fabricarem em suas próprias casas tudo aquilo que necessitavam para sua sobrevivência, e as sobras eram trocas entre vizinhos e em praças e feiras. O surgimento da moeda foi o marco do comercio, pois desde então começou a evolução de pequenos mercantis para uma grande economia, voltada para a produção de determinados bens com uma parte sendo vendidas para os comerciantes, e sempre com o objetivo de obter lucro, pois eram adquiridos produtos com o preço bem inferior para revendê-los…