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Durante todo o período colonial, o Brasil esteve impedido de exercer qualquer atividade de transformação industrial. Por ser uma colônia de Portugal, todos os produtos manufaturados no Brasil deveriam, obrigatoriamente, ser comprados da metrópole.
Com a vinda da família real para o Brasil, em 1808 algumas atividades industriais passaram a ser permitido como manufaturas ligadas processamento de alimentos. Mas a formação do parque industrial brasileira teve início de fato na segunda metade do século XIX. Recebeu grande impulso a partir dos anos 1930 e adquiriu muita importância na segunda metade século XX.
A industrialização provocou inúmeras modificações econômicas, sociais e políticas na sociedade brasileira. Podemos dividi-la em dois períodos: do final do século XIX até 1930, quando a indústria era ainda incipiente, mas já existiam algumas experiências de industrialização; e o período pós-1930 quando a industrialização passou a ser uma política de Estado, o que promoveu grande transformação na economia.
Nas condições atuais dos brasileiros, até seus mínimos comportamentos são determinados pelo relacionamento com organizações sobre as quais o indivíduo não tem o menor poder. Assim, para nascer, estudar, trabalhar, cuidar da saúde, alimentar-se, fazer negócios e mesmo para morrer, dependemos de múltiplos tipos de organizações de natureza econômicas denominadas de empresas.
Para compreender o universo empresarial brasileiro tornou-se fundamental considerar a trajetória histórica das relações comerciais, verificando a evolução do direito comercial presente no Brasil resultado de preocupação do Estado que assume caráter protecionista. Nesse caso, nos propomos a partir desse trabalho abordar o surgimento e a evolução do direito comercial e empresarial brasileiro e, ao mesmo tempo realizar um estudo sobre o aspecto da legalidade e do social de uma empresa, com objetivo de analisar na prática à aplicação desses direitos.
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