REDES SOCIAIS
Hoje as manifestações não estão somente nas ruas.
É fato que para começar um protesto basta ter um pequeno grupo insatisfeito com alguma questão. A fúria de alguns pode ser rapidamente identificada por outros que também sentem-se mobilizados para “incomodar” a sociedade em prol de seus direitos. Foi assim em 1992 no Brasil e agora é ainda maior, porque a manifestação não começa nem termina nas ruas. Ela está na internet, espalhada, compartilhada e apoiada pelas redes sociais e a pressão pela mudança já começa mesmo antes do grupo de rackers Anonymous. Todo mundo fala, marca os encontros, organiza a pauta e compartilha a “cobertura” em tempo real dos protestos. O gigante acordou, mas tinha gente que não estava dormindo, então respeitem quem já estava acordado.
É fato que para começar um protesto basta ter um pequeno grupo insatisfeito com alguma questão. A fúria de alguns pode ser rapidamente identificada por outros que também sentem-se mobilizados para “incomodar” a sociedade em prol de seus direitos. Foi assim em 1992 no Brasil e agora é ainda maior, porque a manifestação não começa nem termina nas ruas. Ela está na internet, espalhada, compartilhada e apoiada pelas redes sociais e a pressão pela mudança já começa mesmo antes do grupo de rackers Anonymous. Todo mundo fala, marca os encontros, organiza a pauta e compartilha a “cobertura” em tempo real dos protestos.
Qual é o impacto disso? A agência Today fez um levantamento nas principais redes sociais do Brasil e mostrou que somente na última segunda-feira (17/6), os protestos que tomaram o país foram mencionados 548.944 vezes, sendo que 88% desses comentários vieram do Twitter (483.839). No Facebook, a participação foi de 10%, enquanto outras mídias responderam por 2% da repercussão. Entre os termos mais mencionados, estiveram #vemprarua, #ogiganteacordou, #protestosp, #mudabrasil e #semviolencia.
O infográfico ilustra que