Barthes

que nos faz pensar a escrita autobiográfica, como algo pessoal, subjetivo e variável, é a autobiografia de Roland Barthes, ela é construída sem se preocupar com uma sequencia temporal, sem se preocupar com linearidade da obra e, não parte de uma narrativa retrospectiva. Barthes fala dele mesmo, como se fosse outra pessoa, a começar pelo título de sua obra: Roland Barthes por Roland Barthes, ressalto também que o autor escreve no presente, imprimindo traços de sua personalidade,…

Federal do Rio Grande do Norte Em viagem ao Japão, em seu encontro com este espaço outro do Ocidente, espaço em que se misturam as experiências cotidianas lá vividas, mas também uma grande dose do imaginário francês sobre aquele país, Roland Barthes chama atenção todo o tempo para a forma diferenciada de se relacionar com os espaços, para os tipos diferenciados de espacialidades que são construídas pelos japoneses, nas suas operações cotidianas, as mais banais, como o gesto de…

se analisar o fenômeno da significação da linguagem na representação humana. Disciplinas como Lingüística, Semiologia, filosofia etc, apresentam diferentes formas de abordar o assunto, sem contar as correntes teóricas propostas como as de Roland Barthes, Mikhail Bakhtin, Michael Foucault e Saussure. E mesmo com princípios diferentes uma teoria está ligada à outra, resultando na construção de um ideário no estudo da linguagem, que diariamente é marcada, de forma implícita ou explícita, na…

a cada dia, redige uma página. Páginas que se acrescentam, redigindo nesses corpos um livro, e ele sendo apresentado a nós, sem máscaras ou rasuras, numa escrita poética mostrando a passagem do tempo. Temos como principal suporte teórico Roland Barthes, tomando como pressuposto conceitual sua definição de que a fotografia é uma mensagem sem código “a mensagem fotográfica é uma mensagem contínua”, mostrando que sem a intervenção do homem, a fotografia se limitaria a registros XXIV Colóquio CBHA

ou de expressar tal pensamento Portanto, para Barthes, o signo realista ou representacional é essencialmente doentio, pois ele apaga sua própria condição de signo para alimentar a ilusão de que estamos percebendo a realidade sem a sua intervenção. O SIGNO COMO “REFLEXO”, “EXPRESSÃO” “OU “REPRESENTAÇÃO” NEGA O CARÁTER PRODUTIVO DA LINGUAGEM. Qual a relação entre o discurso de crítica e discurso do texto literário? Discurso de Crítica: Para a Barthes, a crítica é uma forma de…

A literatura é a expressão escrita do autor e de acordo com Roland Barthes (2004) "[...] o autor entra na sua própria morte, a escrita começa [...]” (p.1). Diante dessa afirmação é passível de entendimento que é levado junto com ele o limiar, a explicação da obra, a partir disso, o texto passa a ter múltiplos sentidos, contudo não se deve mais se preocupar com o seu significado, a questão que agora deve ser abordada é outra. Mas qual? A literatura assim como o mito pode ser dividida em…

vestuário e como tal ação influencia seu comportamento. A metodologia aplicada se baseou ao caráter exploratório, à vertente qualitativa, ao método bibliográfico e à técnica de documentação indireta. Tomando como base teórica os estudos de Roland Barthes, Kathia Castilho, Renata Cidreira e Richards Sennett, concluiu-se que a roupa possui uma narrativa e essa dialoga com o meio social e com o corpo que a suporta. Dessa forma, a pesquisa expõe a compreensão prática por meio da análise dos…

com as leituras que fazemos: ao mesmo passo que cada indivíduo, com sua subjetividade, interpreta diferentes textos de diversas maneiras, tais textos são nada mais nada menos que imitações, um dos outros – um “tecido de citações”, segundo Roland Barthes, em “A morte do autor”. Sendo assim, o texto e a leitura, apesar de ser algo que pode facilmente ser confundido, não são uma só coisa, mas sim duas coisas distintas. Fazendo uma analogia com o livro Lavoura Arcaica, podemos estabelecer…

significante dá origem ao que pode-se chamar de signo. O Estruturalismo teve vigência nos estudos literários pelos trabalhos do Grupo Tel Quel/Communications, formado por Roland Barthes e alguns teóricos da época. Dentre as obras principais estão Análise Estrutural da Narrativa, Ensaios de Semiótica Poética e As Estruturas Narrativas. Barthes usou a análise semiótica em revistas e propagandas, destacando seu conteúdo político. Dividia o processo de significação em dois momentos:…

erigidas, e isso é muito ruim”. Tristes Trópicos (1955) cap. 9. Muitos estudiosos do século XX e das mais variadas áreas do conhecimento —por exemplo, Claude LéviStrauss, Ernst Cassirer, Mircea Eliade, Joseph Campbell, Carl Gustav Jung, Roland Barthes, dentre outros— mostraram a relevância do mito no mundo moderno. O antropólogo Claude Lévi-Strauss, considerado o fundador da antropologia estruturalista, em seu “estudo estrutural do mito”, afirma que os mitos desempenham um papel…