Barthes

(romances, contos, filmes, espetáculos, mitos, anedotas, canções, músicas, vídeos). Encabeçados por Roland Barthes, estes estudos pretendem encontrar uma "gramática" da narrativa, mais ou menos como Saussure encontrara para a fala. É a partir daí que surgem as fichas de leitura e os estudos sobre o narrador, os actantes, as estratégias narrativas de determinada escola, entre outros. Roland Barthes, mestre no estudo da narrativa, afinal dos tempos só deus pode acabar com o mundo.…

coleciona fotos porque para ele há muita memória nelas e essa memória está associada ao verbal e ao visual. A foto sempre demanda uma narrativização. A imagem inserida dentro do contexto narrativo é mais atraente e produz uma espécie de choque histórico. Barthes explica que o processo de representação da imagem e o conteúdo de sua mensagem tem dois aspectos: um de cunho conotativo, no qual a imagem seria portadora de um saber cultural e de um determinado sistema simbólico, e um aspecto…

Roland Barthes em “A câmara clara”, 1980 O PUNCTUM forma, juntamente com o STUDIUM, a dualidade que norteia o interesse pela foto. Seria em outras palavras: o objetivo (studium) e o subjetivo (punctum) da foto. Studium - interesse guiado pela consciência, pela ordem natural que engloba características ligadas ao contexto cultural e técnico da imagem; Punctum - é um interesse que se impõe a quem olha a foto, caráter subjetivo diz respeito a detalhes que tocam emocionalmente o espectador

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA PROFESSORA: CRISTINA MARIA DA SILVA JULIANA RODRIGUES ALVES RESENHA CRÍTICA Fortaleza 2014 BARTHER, Roland. Aula. São Paulo: Cultrix, s.d.p 7-47. Roland Barthes (Cherbourg, 12 de Novembro de 1915 — Paris, 26 de Março de 1980) foi um escritor, sociólogo, crítico literário, semiólogo e filósofo francês.Formado em Letras Clássicas em 1939 e Gramática e Filosofia em 1943 na Universidade de…

aspecto, muito se há de lembrar de Roland Barthes na sua caracterização do prazer que envolve o leitor no contato com o texto. Barthes adverte, um pouco cinicamente, dizendo: “O texto que o senhor escreve tem de me dar prova de que ele me deseja. Essa prova existe: é a escritura. A escritura é isto: a ciência das fruições da linguagem, seu kama-sutra (desta ciência, só há um tratado: a própria escritura)” [BARTHES. 1977. 11]. A partir dessa colocação, Barthes estabelece uma possível…

elementos que compõem o mundo: “Do mesmo tipo que a impossibilidade de voltar a encontrar um nível absoluto do real é a impossibilidade de encenar a ilusão. A ilusão já não é possível porque o real já não é possível” (BAUDRILLARD, 1991, p. 29). Barthes (2005, p. 268-269) propôs uma divisão da estrutura do vestuário. Para o autor, indumentária corresponde à língua em Saussurre: uma realidade institucional, social, independente do indivíduo, da qual ele extrai o que vai vestir.…

cultural europeia na Escola Normal Superior de Pisa. CITA OS SEGUINTES AUTORES: Nicolau de Cusa (p.65); Ulrich von Hutten (p.54); Kant (p.66); Giovanni Tortelli (p.66); Giovanni Aurispa (p.66); Nietzsche (p.68); Nancy Struever (p.69); Roland Barthes (p.69); Paul Oskar Kristeller (p.69); Delio Cantimori (p.70); Martin Heidegger (p.71); Hanna H. Gray (p.72); W. Setz (p.72); Aristóteles (p.74); Friedrich Solmsen (p.74); Marc Bloch (p.77); FONTES UTILIZADAS: Discurso sobre a…

MITOLOGIA 1-Introdução: Roland Barthes (França, 1915 - 1980) semiólogo e teórico da literatura, desenvolveu em Mitologias uma crítica ideológica e semiológica da linguagem da cultura de massa, operando reflexivamente sobre a naturalidade com que a imprensa, o senso comum e arte tratam a realidade mascarando-a ideologicamente. O mito é abordado como linguagem, pois ao enfocar o mito hoje, procura abordá-lo numa relação triádica entre a natureza , a objetividade do cientista e a…

fundamental. Em espaço destinado aos comentários, elas podem deixar suas opiniões, que são todas respondidas pela blogueira Luísa. Dessa forma, muitas das leitoras consideram-se amigas da autora do blog. Essa é mais uma característica presente na obra de Barthes. Para ele, as publicações e mídias de Moda criam automaticamente um caráter intimista com o público-alvo, que é revelado por uma linguagem familiar: Contata-se bem depressa que, quando a escrita de Moda não é “cultural”,…

directa à realidade bem concreta e definida”. Também José Carlos Abrantes refere em “Breves Contributos para uma Ecologia da Imagem” que “ao contrário das palavras, as imagens têm algumas pro10 A Publicidade e a Retórica, como reconhece Roland Barthes não se movem no terreno do sentido literal, antes operam no domínio da conotação e se for linguístico, não dispensará a tradução, ainda que mais morosa, deste em imagens interiores. Segundo Hester, “a leitura produz uma remissão da…