Barthes

Nome: Jean-Luca Simas Matrícula: 20133057 Matéria: Comunicação e Design 1. Diferencie segundo Barthes, a relação entre texto e imagem nos registros jornalístico e publicitário. Não deixe de incluir na sua resposta a definição dada pelo autor para o signo de fotografia. Assim como o texto, a imagem também pode ser considerada uma mensagem, visto que é trabalhada por uma fonte emissora, um canal de transmissão e um meio receptor. Quando falamos sobre a relação entre texto e imagem devemos lembrar, primeiramente, que o texto destina conotar a imagem. Isso significa que ele da um ou vários significados para uma imagem que vemos. Um exemplo disso são as imagens dos jornais. Ao analisar uma fotografia jornalística, podemos encontrar diferentes significados, mas ao observar a legenda da imagem, ficamos com aquele significado que nos foi dado. No jornal, é como se o texto mostrasse o que de fato é a realidade, enquanto a imagem entra para produzir credibilidade e provar o que ali foi dito. Já na publicidade, Barthes afirma que o texto funciona de maneira multimodal, visto que a imagem também está incluída e ajuda a contar a “história” e passar a ideia da peça. Por meio da polissemia de suas colorações e formatos, a fotografia divide o papel com a mensagem escrita, como elemento de reiteração da ideia, assim como no jornal. Na publicidade, a fotografia também pode funcionar como elemento de complementaridade, propondo uma informação diferente da que é dada no texto. Outra…

NOTAS PARA UMA LEITURA DE “FRAGMENTOS DO DISCURSO AMOROSO”, DE ROLAND BARTHES Rodrigo da Costa Araújo (UFF/FAFIMA) rodricoara@uol.com.br O sujeito apaixonado é atravessado pela idéia de que está ou vai ficar louco. Roland Barthes (FDA, 1978: 186) A visão que tenho do discurso amoroso é uma visão essencialmente fragmentada, descontínua, borboleteante. (Barthes, O Grão da Voz, 2004:401) Aos estilhaços, intertextualidades e vozes, como em Le plaisir du texte, o livro Fragments d’um…

Rolland Barthes Barthes, além de definir a semiótica como sendo a ciência que se ocupa do estudo de qualquer sistema de signo, considerando suas substâncias e/ou limites, também diz que: "A Lingüística não é uma parte, mesmo privilegiada, da ciência dos signos: a Semiologia é que é uma parte da Lingüística; mais precisamente, a parte que se encarregaria das grandes unidades significantes do discurso" (BARTHES, 1991, p. 13). Os Elementos de Semiologia foram agrupados por Barthes da…

BARTHES, Roland. O rumor da língua, Lisboa : Edição 70, 19 A morte do autor de Roland Barthes é um tratado sobre a dessacrilização da figura do autor na concepção moderna, questionando de quem a voz que fala no texto, no primeiro paragrafo quando afima "que a escrita é a destruição de toda a voz e de toda a origem " isto é o corpo escreve, o sujeito físico perde completamente sua identidade. Segundo o autor Roland Barthes a ídeia do autor como parte da análise da obra é uma…

Retórica de la imagenROLAND BARTHESSegún una etimología antigua, la palabra imagen debería relacionarse con la raíz de imitari.Henos aquí de inmediato frente al problema más grave que pueda plantearse a la semiologíade las imágenes: ¿puede acaso la representación analógica ( la ) producir verdaderos sistemasde signos y no sólo simples aglutinaciones de símbolos? ¿Puede concebirse un analógico, y nomeramente digital? Sabemos que los lingüísticos consideran ajena al lenguaje…

Barthes foi um semiólogo, crítico, escritor francês. Nasceu em Cherbourg, na França e estudou em Paris. No livro, o autor fala sobre a sua aula inaugural da cadeira de semiologia, no colégio da França. Discorre sobre o poder da palavra, da utilização da linguagem e a sua influência, da importância da literatura e também sobre a semiologia. Barthes começa se perguntando o que teria levado o Colégio da França, considerado como um lugar onde reina a ciência e o saber a…

Resenha: Aula (Roland Barthes) O poder da língua Livro: BARTHES, Roland. Aula. São Paulo: Cultrix, 1996. Barthes nasceu em Cherbourg, na França, em 1915, e deu início a sua carreira como professor. A partir anos de 1950 começou a ser notado como ensaísta literário originalíssimo, crítico de teatro e autor de crônicas ferinas na qual analisava os mitos da sociedade francesa contemporânea. Nos anos de 1960, tornou-se orientador de pesquisas na…

Roland Barthes Roland Barthes nasceu em 1915, em Cherburgo, mas foi em Paris que fez os seus estudos liceais e universitários. No final dos anos 30, termina a sua licenciatura em Clássicas, funda o Grupo de Teatro Antigo (com o qual viaja à Grécia) e obtém um diploma de Estudos Superiores sobre a tragédia grega. Em 1943 recebe o último certificado de licenciatura em Gramática e Filologia e, após 5 anos de permanente estadia em sanatórios devido a uma lesão pulmonar, estabelece-se como…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA, FILOSOFIA E TEORIA LITERÁRIA 6. Segundo Barthes, qual é a diferença entre obra e texto e o que isso implica metodologicamente nos estudos literários. A obra é um fragmento de substância, ela ocupa um espaço numa biblioteca, por exemplo, o texto é um campo metodológico, se demonstra, se fala segundo certas regras. A obra é palpável, o texto está na linguagem, só existe no discurso. O texto não pára na…

1. Introdução Pretendemos com este trabalho dar a conhecer um pouco da vida de Roland Barthes, mostrar a sua perspectiva em relação à semiótica e o efeito que tem na publicidade, comparámo-la com a semiótica de outros autores como Saussure, Fiske, entre outros. Apresentámos também as várias críticas feitas à semiótica. Iremos fazer um breve resumo sobre um dos seus livros mais conhecidos “O Sistema da Moda” e de seguida passaremos à análise de três campanhas publicitárias. 2. Roland…