BARTHES
A morte do autor de Roland Barthes é um tratado sobre a dessacrilização da figura do autor na concepção moderna, questionando de quem a voz que fala no texto, no primeiro paragrafo quando afima "que a escrita é a destruição de toda a voz e de toda a origem " isto é o corpo escreve, o sujeito físico perde completamente sua identidade.
Segundo o autor Roland Barthes a ídeia do autor como parte da análise da obra é uma concepção da sociedade morderna, prestando conta o positivismo,essa concepção é refeorçada ao longo do tempo pelos manuais de literaturas, nas biografias de escritores, nas entrevistas das revistas e na própria conciência dos literatos ligando a obra do autor e depois também da idade média com enaltecimento da pessoa humana.
Na crítica moderna a conexão entre escritor e textos ganha força explicando obra pelos gostos, sempre preocupado em buscar sentido para o texto de quem a produziu como se fosse a voz confessa do autor .O autor se apoia em autoridades literárias renomadas Mallarmé e Valéry para abalizar seu discurso sobre a importância da matéria literária precede, mas rejeita a ideia do autor como uma espécie de chave para descifrar o signo linguístico, a linguagem pronúncia e não o autor com sua história seus gostos e suas paixões.
Afirmando assim o autor diz que a escrita se vale de uma impensabilidade ela quem age performa e não o escritor em proveito da escrita para isso contibui surrealismo, afastando o autor homem e abrindo espaço para o sujeito do discurso .
Ao declarar A MORTE DO AUTOR Roland Barthes , institui a figura Scriptor que nasce com o texto como se fosse mais um instrumento para a realização da escrita, que não precede ao livro e nem a obra é o seu predicado escrevendo assim aqui e agora.
Concluindo o autor Roland Barthes que o texto deve ser deslindado deve -se escrutinar o funcionamente