Algebra Linear Espa

de tens˜oes, podese desenvolver tamb´em, o estudo das deforma¸co˜es sofridas por um corpo sob solicita¸co˜es externas. Destaca-se que a an´alise de deforma¸co˜es em um corpo s´olido iguala-se em importˆancia `a an´alise de tens˜oes. Sabe-se, da ´algebra vetorial, que o campo vetorial de deslocamentos permite quantificar a mudan¸ca de geometria de um corpo, sujeito `a a¸ca˜o de cargas aplicadas. Esta mudan¸ca de geometria implica na considera¸ca˜o de duas parcelas: 22 (a) Resposta para…

Capitulo 6 Forr;a e Movimento - II Capitulo 7 Energia Cinetica e Trabalho Cap itulo 8 Energia Potencial e Conservac;ao da Energia Campos Magneticos Capitulo 29 Campos Magneticos Produzidos par Correntes Capitulo 9 Centro de Massa e Momento Linear Capitulo 30 Induc;:ao e Indutancia Capitulo 10 Rotac;:ao Capitulo 11 Rolamento, Torque e Momenta Angular Capitulo 21 Capitulo 25 Capacitancia Capitu lo 26 Corrente e Resistencia Capitulo 27 Circuitos Capitulo 28 Capitulo 31…

3.5 Adi¸˜o e Subtra¸˜o de Radicais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca ca 3.3.6 Potˆncia de uma raiz e Raiz de uma Potˆncia . . . . . . . . . . . . . e e 3.3.7 Exercicios de Aplica¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 4 Algebra 4.1 Express˜es Algebricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o 4.1.1 Express˜es num´ricas e valor num´rico de uma express˜o o e e a 4.1.2 Dom´ ınio de Express˜es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o 4.1.3 Valores…

entre retas e planos ¸˜ 108 ¸˜ 111 3.3.3 Posicao relativas entre planos ˆ 3.4 Angulos 114 Pr el im 97 Estrutura Vetorial do Plano e do Espaco ¸ 1 1.1 Definicoes Elementares ¸˜ 1 1.1.1 Operacoes com Vetores ¸˜ 5 1.2 Dependˆ ncia e Independˆ ncia Linear de Vetores e e 19 1.2.1 Caracterizacao Geom´ trica de LD e LI ¸˜ e 27 1.3 Bases 35 1.4 Soma de Ponto com Vetor 39 1.5 Exerc´cios Complementares ı 44 in ar 70 i Geometria Anal´tica e Vetorial - Daniel Miranda, Rafael Grisi,…

algoritmo gen´erico ´e pequeno em rela¸c˜ ao aos benef´ıcios que se obt´em desta preocupa¸c˜ao. Modularidade Algoritmos grandes dificilmente ficam bons se usarmos uma abordagem ´ praticamente imposs´ıvel garantir clareza, impessoalidade, documenta¸c˜ao linear. E etc, quando se resolve um algoritmo de cima a baixo. Uma conveniente divis˜ao em m´odulos (isto ´e, em sub-algoritmos), para que cada um possa ser resolvido a seu tempo. N˜ao podemos esquecer que a regra ´aurea da programa¸c˜ao…

. . . . . . . . . ca 2.3.2 Gr´fico de uma Fun¸˜o Afim . . . . . . . . . . . . . . . . a ca 2.3.3 Fun¸˜es Mon´tonas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . co o 2.3.4 Crescimento e Decrescimento de uma Fun¸˜o Afim . . . . ca 2.3.5 Fun¸˜o Linear e Proporcionalidade . . . . . . . . . . . . . ca 2.3.6 Caracteriza¸˜o de uma Fun¸˜o Afim . . . . . . . . . . . . ca ca 2.3.7 Movimento Uniforme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3.8 Progress˜o Aritm´tica . . . . . . . . . . . . . .

a 2q dEρ = dρ 4πǫ0 1 (a2 + ρ2 )3/2 − 3ρ2 (a2 + ρ2 )5/2 . Agora fazemos: dEρ = 0. dρ Segue ent˜ o que: a a ρ= √ . 2 (b) Basta calcular a derivada segunda do campo em relacao a ρ. ¸˜ PROBLEMA 2.3 Uma distribuicao linear uniforme de carga positiva λ de extens˜ o infinita ¸˜ a jaz no plano xy paralelamente ao eixo x a uma distˆ ncia y0 desse eixo, veja a figura ao lado. a (a) Calcule o vetor o campo el´ trico E no ponto de observacao P1 (x0 , 0, 0). e…

. . . . . . . . . . . . . 272 c˜ ca 6.2 6.3 S´ries de Taylor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 280 e S´ries de Fourier . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284 e 6.3.1 Solu¸ao de E.D.O Linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292 c˜ 295 299 Exerc´ ıcios 7 Equa¸˜es Param´tricas e Coordenadas Polares co e 7.1 Equa¸oes Param´tricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299 c˜ e 7.1.1 7.1.2 7.1.3…

ısticas el´tricas diferentes, como: corrente de e opera¸ao, consumo e velocidade de transmiss˜o. Os circuitos integrados, ser˜o estudados os aspectos c˜ a a referentes somente a l´gica. Para a eletrˆnica digital, os s´ `o o ımbolos “0”e “1”da algebra booleana, s˜o ´ a n´ ıveis de tens˜o el´trica, onde “0”− Equivale ao n´ de tens˜o mais baixo e “1”− Equivale ao n´ a e ıvel a ıvel de tens˜o mais alto. Estes n´ a ıveis l´gicos ser˜o os estados l´gicos das vari´veis…

c˜ ısticas el´tricas diferentes, como: corrente de e opera¸ao, consumo e velocidade de transmiss˜o. Os circuitos integrados, ser˜o estudados os aspectos c˜ a a referentes somente a l´gica. Para a eletrˆnica digital, os s´ ` o o ımbolos “0”e “1”da algebra booleana, s˜o ´ a n´ ıveis de tens˜o el´trica, onde “0”− Equivale ao n´ de tens˜o mais baixo e “1”− Equivale ao n´ a e ıvel a ıvel de tens˜o mais alto. Estes n´ a ıveis l´gicos ser˜o os estados l´gicos das vari´veis l´gicas de entrada…