A escrita o caminho da construção

Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre?
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Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti.(Is 49:15)
Faz algum tempo, vimos no noticiário, dois casos similares num intervalos de dias, de mães que esqueceram seus filhos dentro do carro, vindos ambas as crianças falecerem por desidratação.
Um caso aconteceu no Brasil e outro nos EUA. Em ambos os casos a negligência das mães e o fatalismo ocorreram devido a problemas comuns de nossos dias, o imediatismo, o consumismo e a sobrecarga de serviço. Digo isso, pois não são casos isolados.
Se fizermos uma pesquisa nos sites de busca veremos que a ocorrência de pais que esquecem filhos no carro não são poucos. Veremos um bom número de pais que deixaram seus filhos em estacionamento de shopping, indo a bancos, bares e etc.. É claro que casos como esses são isolados e na maioria das vezes não se teve a intenção de matar.
Mas infelzmente vivemos num mundo onde as pessoas andam a mil por hora, buscando “fazer tudo ao mesmo tempo” , esquecendo de fazer cada coisa de uma vez.
Vivendo na Geração Y – Nesta geração Y que para mim deve vir de Yourself , ou seja, que vive para si mesma. Uma geração dos “ismos”, do egocentrismo,do imediatismo, do hedonismo e onde relativismo toma conta.
A geração Y está acostumada a fazer múltiplas tarefas. Esta é a geração “fast food” e do “time is money”, onde a família é muitas vezes deixada de lado, pois o tempo é dinheiro. Uma geração que cresceu junto com o avanço da tecnologia que “facilita nossa vida”, mas que acaba esquecendo com a do próximo.
Uma geração acostumada com o mundo virtual diante de problemas reais.
Uma geração que dá mais valor a “imagem exterior” do que a realidade interior. Geração da imagem, das comunidades virtuais sociais. A geração que anda aos gigabytes de velocidade, mas com pouca memória, que faz