Uma arte, não um mero compêndio de códigos e normas
Uma arte, não um mero compêndio de códigos e normas
Por Howard Brandston
No artigo de Howard Brandston o objetivo é mostrar um novo ponto de vista da iluminação e criação artística da mesma, através de experiências de vida pessoais e pensamentos que respondem: O que você deseja ver?
A arte como uma concepção original, belo, demonstração de maestria na realização de um trabalho que requer criatividade. Design como originalidade, não é uma cópia. Pois cópias não brotam da mente.
E lighting design, entra como a arte de iluminação. O jogo de emoção e inspiração com a habilidade da luz, de modo criativo e funcional.
“Pensamento criativo pode significar simplesmente a percepção de que não há virtude alguma em fazer as coisas sempre da mesma maneira.” (Rudolph Flesch)
O que tornará sua criação uma obra de arte? Quando a iluminação alcançar a sua alma como a poesia e a música, você terá criado uma obra de arte. Howard conta sua passagem pelas artes plásticas, teatro, até encontrar o caminho da iluminação, com experiências pessoais e histórias sobre seus mentores e mestres.
A Iluminação deve começar com inspiração, e esta vem de uma mente aberta e curiosidade. Lighting é algo pessoal, que alimenta-se de exercícios mentais diários, para aprimorar habilidades, e por estímulos mentais para inspirar-se em novos horizontes. Assim como apreciação do trabalho de outros artistas, músicos, atores, escritores, filósofos. É necessário também um senso de memória que possibilite a das emoções que o projeto de iluminação causará ao telespectador e ao ambiente.
Deve-se estar sempre à frente na arte do design de iluminação, com sensibilidade em um mundo imaginário, e para finalizar, cita: “Não se pode acreditar em coisas impossíveis”; “Eu ouso dizer que você não tem muita prática”.