traducao intersemiotica
Núcleo Comum Ceciesa.Com
Prof. M.Sc. Alvaro Roberto Dias
SEMIÓTICA
Semiótica
Texto
08
Apresentação
Segundo Sandra Ramalho, é necessário que as pessoas possam conhecer e usar um referencial mínimo para poder decodificar o universo de imagens que invade o seu cotidiano.
Intuitivamente ela achava que a mesma base estrutural que sustentava as imagens da arte também estava presente na base das imagens estéticas do cotidiano. Depois ela confirmou através de teorias e de exemplos.
Primeiro, foi necessário estabelecer teoricamente esta classificação. Mas, afinal, o que é arte? Pergunta irrespondível, definitivamente, é claro, pois pode ser respondida dos mais diferentes modos. No seu caso, ela precisava saber, ou diferenciar, o que era arte do que não era (e o que seriam essas imagens que não eram arte?).
Confirmada, com a devida unção teórica, a possibilidade de não se ter preconceitos em relação às imagens, independentemente de suas funções ou da categoria na qual esteja ela classificada, era imperativa a busca de uma via de acesso à significação.
É disso que trata este texto. Aproveitem a leitura.
Obrigado.
Centro de Ciências Sociais Aplicadas – Comunicação, Turismo e Lazer
Núcleo Comum Ceciesa.Com
Prof. M.Sc. Alvaro Roberto Dias
SEMIÓTICA
IMAGEM
TAMBÉM
SE LÊ
OBJETO/DESIGN
Sandra Ramalho e Oliveira
EDITORA ROSARI
2004
Centro de Ciências Sociais Aplicadas – Comunicação, Turismo e Lazer
Núcleo Comum Ceciesa.Com
Prof. M.Sc. Alvaro Roberto Dias
SEMIÓTICA
11
AFINAL, O QUE É ESTÉTICA?
Estamos, todo o tempo, falando de imagem “estética”; devido a mudanças ocorridas, igualmente através do tempo, com a palavra estética, torna-se necessário atualizar o conceito que está por trás desta palavra.
Muitos enganos podem ser cometidos ao se ouvir ou usar a palavra estética. Geralmente, ela é considerada sinônimo de beleza, e esta beleza sendo