Oceano azul
Quando imaginamos o mundo corporativo, já lembramos de grandes organizações que são potências em seus mercados. Entre as organizações lembradas quase sempre fazemos relações entre algumas empresas. Por exemplo, quando falo sobre a Apple, logo já vem em mente a sua concorrente Microsoft. Quando cito sobre a nike, em seguida falamos sobre Adidas. Essa associação deve-se a grande concorrência que observamos em nosso dia-a-dia, já é natural a presença da mesma neste ambiente. Este ambiente de concorrência que tem grande predominancia no mercado, tem um conceito denomidado de “Oceano Vermelho”. Esta metáfora deve-se ao “guerreamento” encontrados nesses mercados, onde podemos entender como “grandes mares”. As empresas sempre buscam superar a concorrência, admitindo ganhar apenas uma fatia de mercado. Para alcançar a maior parcela, cria estratégias de “combate” tentando vencer seus “inimigos” criando este ambiente sangrento. Buscando fugir dessa “batalha” por clientes, uma estratégia oposta foi criada há alguns anos, e denomina-se de “Oceano Azul”. Este oceano tem um pensamento estratégico diferente do convencional. A proposta é de que as organizações não foquem seus esforços na concorrência e sim crie o seu próprio mercado, deixando assim as empresas concorrêntes irrelevantes na sua gestão. O oceano vermelho é a base para criação de um oceano azul, pois no oceano vermelho encontra-se a oportunidade de observar um nicho de mercado inexplorado, onde pode surgir um oceado posteriormente. Segundo o autor a estratégia do “Oceano azul” sugere um universo onde existam dois tipos de oceanos – oceanos vermelhos e oceanos azuis. Os vermelhos tratam-se de todos os setores de mercado existentes hoje ou seja o espaço conhecido , os oceanos azuis contemplam os setores ainda não existentes , ou o desconhecido.
Os oceanos azuis se caracterizam por espaços inexplorados , criação de novas demandas e pelo crescimento altamente