mantendo pessoas
As ideias que enfatizam, a inserção da inclusão escolar é causa de muitas questões entre professores e gestão escolar, pois, esta ainda não se tornou efetiva socialmente (Ivanilde Moreira).
Um dos pontos cruciais para a inclusão esta diretamente ligado ao espaço físico, que continuam inadequados, hoje, as escolas ainda são consideradas segregadoras e excludentes.
É preciso conhecer todo o histórico da criança que será inserida, por meio dos pais e profissionais que acompanham, sem fazer previsões ou criar hipóteses antecipadamente, para posteriormente avaliar até que ponto a criança poderá desenvolver-se, tendo a consciência de nunca subestimar suas capacidades e valorizando seu potencial.
O acompanhamento e acolhimento, que a criança recebera na Instituição de Educação Infantil, são de extrema importância, pois, um dos pontos essenciais é o vínculo afetivo e a confiança mútua, a ida para a escola, para algumas crianças com deficiência, pode causar um sentimento de separação e abandono em relação a seus pais, gerando medo e angústia.
Os pais devem ter conhecimento, dos materiais e profissionais que estarão ao redor de seu filho, para que o convívio entre ambas as partes caminhem em sintonia.
Devem ser oferecidas atividades atraentes, para que a criança perceba, que seus cuidados estão sendo compartilhados com outras pessoas, e assim, ela possa estabelecer uma relação de confiança. A adaptação deve ser de caráter paciente, sem restrições ou discriminações, é muito comum haver olhares negativos, por parte dos pais de outros alunos, pelos alunos e até mesmo por alguns profissionais da Instituição, estes comportamentos levam aos sentimentos de discriminação e rejeição.
Papel dos pais
O que mais afeta os pais é o medo. Oliveira (2002) mostra até que ponto as atitudes dos pais podem afetar a adaptação escolar da criança com deficiência.
Segundo (Márcia Moreira Veiga, 2008, p.181) a “patologização” da deficiência e a ideia de que as “classes