Escola Clássica

Frederick Winslow Taylor

“No passado, a ideia dominante fica bem expressa no dito ‘Os capitães da industria nascem, não se fazem’; a teoria era a de que, se se conseguisse o homem certo, os métodos poderiam ser deixados ao seu cuidado. No futuro, reconhecer-se-á que os nossos lideres têm que ser bem treinados da mesma forma que têm de ser bem nascidos, de tal modo que nenhum grande homem poderá almejar (sob o velho sistema de gestão de pessoal) competir com homens vulgares adequadamente organizados.” Taylor, 1911
Taylor, nasceu em 1856 perto de Filadélfia no seio de uma abastada família de Quakers (fundação de cunho religioso e tradição protestante criada em 1652 pelo inglês George Fox com objetivos pacifistas e abolicionistas). Teve uma vida profissional activa como operário e posteriormente como engenheiro em empresas como a “Midvale Steel” e “Manufacturing Investing Company”.
Apesar de ter sido admitido na Harvard Lay School dedicou-se a fazer uma carreira na indústria.
Iniciou a sua atividade como aprendiz industrial numa empresa fabricante de válvulas ao qual a sua carreira progrediu rapidamente, passando por vários postos, até ser promovido a chefe de equipa, supervisor, director de pesquisa e por fim engenheiro-chefe em 1883. Em 1893 estabeleceu-se como engenheiro-consultor prestando serviços particulares.
Conceito Taylorismo
Taylor, fundador taylorismo, é considerado um dos “Pais” da Administração Cientifica e um dos primeiros sistematizadores da disciplina científica da administração de empresas.
Este conceito é uma expressão criada para designar um conjunto de ideias e princípios de gestão criados no final do séc. XIX e início do séc. XX – Teoria Gestão Científica – que tinha como objetivo o aumento da eficiência ao nível operacional. Neste sentido Taylor propõe a utilização de métodos científicos na administração da empresa salientando sempre a eficiência/eficácia operacional na administração industrial.
Taylor usou como base o estudo de