Empowerment
Dada a competitividade presente na atividade empresarial, em virtude da globalização, que permitiu o acesso aos mercados internacionais e com o advindo das tecnologias nos processos produtivos, são cada vez maiores os desafios para as organizações. O que posiciona uma empresa diante de seus concorrentes é sua capacidade de gestão, que abrange desde a otimização de processos, redução de custos, habilidade na formação de preços até o atendimento às expectativas do cliente, com forte relação à imagem da empresa. Todos esses fatores são de extrema importância para o alcance dos objetivos macros da organização, quais sejam a lucratividade e a perenidade.
Considerando-se os diversos ramos de atividades e por menos evidente que seja em uma indústria, em que os processos são mais automatizados, e mais aparente em prestadoras de serviços ou no comércio, todas as organizações dependem das pessoas que compõe o seu quadro funcional.
Assim, diversas tendências administrativas vem sendo aplicadas com vistas à garantir um bom desempenho do corpo funcional, alinhando ao que a empresa deseja conquistar.
Empowerment
Empower, em inglês pode ser traduzido como dotar de poder.
De acordo com Chiavenato (2005) o empowerment é o processo de dar às pessoas poder e liberdade para ajudar na tomada de decisões e participar ativamente da organização.
Já Araujo (2001) define empowerment como o “fortalecimento do poder decisório dos indivíduos da empresa ou criação de poder decisório para os indivíduos, no caso de empresas mais rígidas e controladoras”.
Ulrich apud Oliveira e Rodrigues (2004) afirma que “no empowerment o poder emana do próprio indivíduo, que assume total responsabilidade por seus atos. Seu objetivo é delegar recursos para que todos da empresa se sintam com poder para agir e de fato o façam, com responsabilidade.
Na linha dos autores que defendem o emprego do empowerment temos Oliveira e Rodriguez (2004), que acreditam que o empowerment: a) a