Shantala
1 INTRODUÇÃO 2
2 JUSTIFICATIVA 4
3 OBJETIVOS 5
4 METODOLOGIA 5 4.1 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO 7 4.2 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO 7 4.3 RISCOS 7 4.5 BENEFÍCIOS 7 4.6 ORÇAMENTO 8
5 CRONOGRAMA 9
REFERÊNCIAS 10
ANEXOS 12
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO 14
1 INTRODUÇÃO
O vínculo de pais e filhos começa desde a concepção da criança, onde esta relação se fortalece após o nascimento. Neste período de gestação ocorrem transformações físicas, emocionais e fisiológicas, de onde decorrem algumas inseguranças entre os pais em relação à chegada da hora do parto. Segundo o Ministério da Saúde (2002), “a experiência de ter um filho inaugura um momento importantíssimo no ciclo vital da mulher e do homem, com grandes repercussões no meio familiar”. Oliveira (2001) ressalta que, “as funções maternas de proteção e cuidados são exercidas principalmente a partir de um estado psicobiológico especial alcançado pela mãe no final da gestação – denominado preocupação materna primária – que a torna capaz de sintonizar e de suprir as necessidades de seu bebê”. Quando a doença é diagnosticada ao recém nascido, onde logo após o nascimento ocorre uma hospitalização, os aspectos psicológicos dos pais são profundamente afetados. A possível dor, os acessos endovenosos e sondas, os fios dos monitores, medicamentos, a ventilação mecânica e o estado hemodinâmico do bebê geram medo e retração dos pais em efetivar uma aproximação à criança. Santana (2003) diz que “o contato inicial mãe- filho, prejudicado pelas circunstâncias, pode influenciar negativamente a construção do vínculo e o ambiente familiar, podendo causar aumento do estresse na família e prejuízo no estabelecimento do vínculo entre mãe/família e a criança”. Scochi e cols (1999) cita que “muitas mães têm medo de tocar e acariciar o bebê dentro da incubadora ou de pegá-lo no colo. Quando isso é possível. (....) surge o medo de fazer mal ao bebê e a confiança na própria capacidade de criar o filho