shantala
Shantala é uma técnica de massagem milenar Indiana descoberta por Frédérick Leboyer, onde de passagem pela Índia se deparou com a cena de uma mulher numa calçada pública massageando seu bebê. Seu nome era Shantala, ela era paraplégica e estava numa associação de caridade em Pilkhana, Calcutá.
Maravilhado com a cena e com a sintonia entre eles, se encantou com a força e a beleza de um momento de troca de amor entre mãe bebê. Então Leboyer fotografou e filmou o momento, estudou os benefícios e divulgou a arte.
Sua essência é de trazer ao recém-nascido lembranças de sua vida intrauterina, através do toque, dos movimentos e dos sons.
INTRODUÇÃO
A Shantala consiste em movimentos lentos para acariciar a pele e alongar o corpinho do bebê (peito, braços, mãos, barriga, pernas, pés, costas e rosto) um toque firme, de modo que a mãe sinta a musculatura do bebê, mas a intensidade precisa ser confortável para os dois e a mãe não deve se preocupar muito com a técnica, pois cada bebê é um indivíduo e o seu sinal de satisfação é o melhor indício para saber se os movimentos estão adequados.
A única recomendação é fazer a massagem em seu bebê somente se você estiver se sentindo tranquila e relaxada. O estado emocional de quem aplica a shantala influencia o bem-estar do pequenino.
Prepare o ambiente, defina um horário adequado para que a shantala entre na rotina do bebê, desde que a criança não esteja com sono, com fome ou chorando muito. Também é desaconselhável começar uma sessão logo depois da mamada e para as crianças que têm refluxo, é sempre bom colocar uma almofada sobre as pernas da mãe para que a cabecinha não fique tão baixa. Além disso, procure se proteger com uma fralda, afinal, quando o bebê relaxa, o intestino tende a funcionar.
Como a criança deve ser massageada sem roupa, o ambiente deve estar aquecido, com uma temperatura agradável e as mãos aquecidas em água morna antes de tocá-lo.
É indicado usar óleo vegetal